Seja bem-vindo. Hoje é

28 de dez. de 2010

Dica da Semana

A dica desta semana traz uma ferramenta fantástica para nós que gostamos de ler e aprender com as experiências vividas por outras pessoas, principalmente quando Cristo atua em suas vidas.
O Blog historiascristas.blogspot.com é recheado de boas histórias pra inspirar-nos em Deus, trazer conforto e ânimo nas necessidades.
Visite já e divulgue!

26 de dez. de 2010

Genocídio ateu

O cartaz acima é uma paródia da campanha que os ateus militantes (aqueles que deixam constrangidos os ateus sensatos) tentaram promover em algumas capitais brasileiras. O cartaz acima não foi afixado em ônibus, como o pessoal da Atea (Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos) queria afixar os deles. O cartaz acima é uma amostra da mesma associação injusta feita por certos ateus que tomam a parte pelo todo e julgam todos os cristãos por erros cometidos por alguns.

Matéria veículada no blog http://www.criacionismo.com.br/ e editada neste espaço por Edmarlon Silva.

Mídia abafa pandemia mundial de AIDS entre gays

Apesar da mídia tentar esconder a realidade de que os gays são de fato um grupo de risco, fato é que estamos diante de uma pandemia mundial de AIDS entre gays.

Esse blog já noticiou que na França o HIV está fora de controle entre os gays. A incidência de AIDS entre os gays chega a ser 200 vezes maior que a dos supostamente heterossexuais. Já noticiou, também, que nos EUA 20% dos gays têm AIDS, muito embora a população total nesse país é estimada entre 1 a 2%. No Reino Unido, a Agência de Proteção à Saúde noticiou que 38% dos novos diagnósticos de AIDS são entre gays. No Japão, a coisa é ainda pior:

"Dez anos depois, o número de pacientes com HIV através de intercurso heterossexual foi de 180, enquanto que o número de pessoas infectadas através de sexo gay cresceu para 659."

Ou seja, os gays computam nesse país o espantoso índice de 78,5% do total de contaminados. Isso se levarmos em consideração o mínimo, pois é de se duvidar e muito dos supostos casos de transmissão de AIDS via heterossexual. Primeiro, pela sua real possibilidade clínica, considerada duvidosa por muitos especialistas. Segundo porque muitos dos assim-chamados "heterossexuais" mentem afirmando ter praticado sexo heterossexual, a fim de não serem tachados vergonhosamente de homossexuais. Ainda por cima numa sociedade masculinista como a japonesa. Portanto, o índice deve ser ainda bem maior.

Enfim, tudo isso sem considerar outras doenças venéreas, como sífilis, herpes etc., cuja incidência entre gays é também monumental, porém minimizada por serem doenças cujo tratamento já não é mais tão complexo.

Uma conclusão salta aos olhos: a prática homossexual sempre foi e continuará sendo nociva à humanidade, e os homossexuais jamais deixaram e deixarão de ser grupo de risco. A prática homossexual continua sendo o maior de todos os vetores da AIDS. Basta praticá-la para se arriscar a contrair HIV. O homossexualismo é um tormento para a saúde pública.
 por Roberto Cavalcanti

http://roberto-cavalcanti.blogspot.com/2010/09/midia-abafa-pandemia-mundial-de-aids.html

Do mundo para a Igreja ou da Igreja para o mundo?

Era sábado. Eu havia acabado de pregar em uma grande igreja e fui almoçar na casa de um dos irmãos. Enquanto conversávamos, ele foi direto: “Estou preocupado com os rumos que as coisas estão tomando na igreja.” Logo comecei a imaginar aquilo de que ele iria reclamar.

Para minha surpresa, ele falou: “O mundo está se modernizando, todos estão mais tolerantes, mas a igreja parece que ainda não entendeu isso.” Eu estava ainda mais admirado enquanto ele continuava: “O sábado, por exemplo, é um assunto em relação ao qual a igreja precisa se contextualizar. Essa história de levar os membros a guardá-lo a qualquer preço está fora de lugar. Se a igreja continuar assim, vai se isolar
e diminuir cada vez mais.”

Gastei tempo pensando nas palavras dele.
A princípio, elas me pareceram fora de propósito e apenas produto da cabeça dele. Mas acabei entendendo que existem outras pessoas que pensam dessa forma, talvez até inconscientemente.

Alguns refletem esse pensamento querendo “modernizar” nossa mensagem ou estilo de vida, para tornar atrativa a igreja. Querem parecer menos diferentes e mais iguais. Para Ellen White, essa estratégia está errada. Ela é clara quando diz que “a conformidade aos costumes mundanos converte a igreja ao mundo; jamais converte o mundo a Cristo” (O Grande Conflito, p. 509).

Outros tentam esconder sua identidade, pensando em não criar preconceito e, com isso, abrir portas no futuro. Sei que devemos ser prudentes, mas essa também é uma estratégia errada. Precisamos apresentar a mensagem bíblica com amor, de forma positiva, mas também com profundidade, clareza e refletida em nossa forma de viver.

Existem também aqueles que procuram viver como os que ainda não se entregaram a Jesus, querendo ser aceitos por eles. Acham que esse é um ponto de aproximação, que elimina barreiras. Outra estratégia errada! Pode até eliminar barreiras humanas, mas cria barreiras espirituais. É o principio da água e do óleo. Um pode influenciar o outro, mas não se misturam. Quanto mais perto estivermos da volta de Cristo, mais diferentes vamos ficar, até que esse convívio se torne impossível e Ele venha nos buscar.

Com dor no coração, tenho visto algumas pessoas que deixam de lado nossa identidade de formas tão simples e práticas, do tipo:

1. Aparência pessoal fora dos princípios bíblicos. Modéstia e decência não combinam com roupas que apelam para o sensualismo, uso de unhas coloridas ou joias, por mais discretas que possam parecer (1Pe 3:3, 4). Ellen White afirma: “A abnegação no vestir faz parte de nosso dever cristão. [...] abster-se de ostentação de joias e ornamentos de toda espécie, está em harmonia com nossa fé” (Evangelismo, p. 269). “Joias e vestuário dispendioso não nos darão influência” (Mensagens Escolhidas, v. 3, p. 249).

2. Frequência a lugares impróprios para um cristão. Bares, boates, cinemas ou shows são ambientes que não combinam com o estilo de vida adventista nem com os valores cristãos. Eles enfraquecem nosso testemunho.

3. Gosto musical comprometido. Não podemos esquecer que, nos últimos dias, “Satanás fará da música um laço” (Ellen White, Eventos Finais, p. 159). Não é tentando tornar nossa música mais gospel ou mais popular que vamos fazê-la poderosa. Ela poderá ficar mais interessante, mas acabará sendo menos eficaz.

4. Enfraquecimento dos princípios de saúde. Continuamos sendo o povo que cuida do corpo como o templo do Espírito Santo (1Co 6:19); que busca uma alimentação saudável e natural; que não usa bebidas alcoólicas ou café por recomendação inspirada: “O único caminho seguro é não tocar, não provar, não manusear o chá, o café, vinhos, o fumo [...] e as bebidas alcoólicas” (Ellen White, Conselhos Sobre Saúde, p. 125). O mundo está apresentando essa mensagem sem timidez. Não podemos enfraquecê-la.

Le Roy Froom dizia que “enquanto a igreja evangeliza o mundo, o mundo seculariza a igreja”. Essa é a estratégia errada. As pessoas não estão procurando um evangelho de segunda linha, que seja uma coisa, mas tenta parecer outra. Nossa sociedade não quer mais desse evangelho. Por isso, como igreja, somos desafiados a reformar e não nos conformar com os hábitos da sociedade em que vivemos (Rm 12:2). Afinal, “ninguém, depois de acender uma candeia, a cobre com um vaso ou a põe debaixo de uma cama; pelo contrário, coloca-a sobre um velador, a fim de que os que entram vejam a luz” (Lc 8:16). Vamos usar a estratégia certa!

O pastor Erton Kohler escreve mensalmente para a Revista Adventista, periódico mensal publicado pela Casa Publicadora Brasileira.


Fonte: Revista Adventista (fevereiro de 2009)
http://www.cpb.com.br


Pastor Erton Carlos Kohler, presidente
da Igreja Adventista do Sétimo Dia na
América do Sul

http://www.ucob.org.br/noticias/UCoB/presidente/kohler_fevereiro09.php


Uma das muitas advertências que Cristo nos fez, há mais de 2000 anos atrás, foi que não devíamos nos "conformar com este século", ou seja, não acharmos que o que está lá fora é melhor do que o que está dentro da Igreja. Temos que, com equilíbrio, encantar o mundo com nossa mensagem colocada em prática e não secularizarmos a Igreja com os encantos do mundo.


Edmarlon

Café, chocolate e açúcar: podem viciar

"A cafeína é um estimulante e atua deixando a pessoa mais disposta, com melhora no raciocínio e na concentração”, afirma o endocrinologista João César Castro Soares

Aos seis anos de idade, Angela Maria Lemos, provou pela primeira vez a substância que um dia a deixaria viciada. Foi com as primas, tomando leite tirado na hora, que ela aprendeu que café era para a vida toda. No começo, ele ia misturado ao leite quente de vaca. Mas depois de anos de aprendizado, a bebida acabou como a dona do desjejum – e do dia. “Tomo café em jejum, só depois eu como alguma coisa”, afirma. E quando arrisca pular a xícara diária, uma dor de cabeça incômoda atormenta as horas que seguem. “Eu fico indisposta e minha cabeça fica estranha, depois começa a latejar de tanta dor.” Assim como Angela, hoje com 55 anos, milhares de pessoas têm algum tipo de vício em alimento, um mal responsável por sintomas prejudiciais à saúde e ao convívio social. E não é apenas a cafeína que tem efeitos similares aos de um vício. Engrossam a lista as guloseimas preferidas de mulheres com TPM (tensão pré-menstrual) e das crianças: chocolate e açúcar.

Mas, se mesmo podendo viciar, esses alimentos continuam a ser vendidos em qualquer esquina, o motivo é bem simples: os cientistas ainda não chegaram a um consenso sobre eles. O único ponto de acordo é que algumas substâncias podem, sim, causar dependência. Porém, na maioria das vezes, apenas psicológica. “A cafeína, no entanto, tem ação associada ao sistema nervoso central. Ela é um estimulante e atua deixando a pessoa mais disposta, com melhora no raciocínio e na concentração”, afirma João César Castro Soares, endocrinologista e nutrólogo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O chocolate e o açúcar, por sua vez, atuam diretamente no sistema límbico (responsável pelas emoções), estimulando a produção de serotonina. Apesar desses vícios ainda não terem sido equiparados a outros, como o fumo e ao alcoolismo, a falta deles pode trazer sintomas típicos de abstinência – como a impertinente dor de cabeça de Angela.

Confira abaixo os motivos pelos quais café, chocolate e açúcar podem significar um risco à saúde quando consumidos em demasia.

Café – A cafeína age diretamente no sistema nervoso central. Por ter capacidade de chegar à corrente sanguínea, ela atinge o córtex cerebral exercendo efeitos como redução da fadiga e uma melhora na concentração e na capacidade de pensamento. Entre os sintomas de abstinência da cafeína estão dor de cabeça, tremedeira, tontura, aumento da ansiedade e fraqueza. Há estudos, no entanto, que compravam que até quatro xícaras da bebida por dia são benéficas e podem ter ação antioxidante e vasodilatadora.

Excesso de café: pode aumentar a frequência cardíaca e causar insônia e palpitações

Chocolate – A teobromina, uma substância presente neste doce, estimula a produção do neurotransmissor serotonina, que proporciona uma sensação de prazer e bem-estar. “Minha produtividade no trabalho está atrelada ao consumo de chocolate. Se não como, parece que meu cérebro fica sem energia”, conta a advogada Mariana Veiga, 25 anos. De acordo com o endocrinologista Walmir Coutinho, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, existem estudos que apontam que a região do cérebro ativada com o consumo do chocolate é a mesma afetada em um dependente de cocaína. O alimento é tão eficiente em proporcionar prazer (e viciar), que, contam os registros históricos, já foi relacionado com forças ditas malignas. “No século 16, os jesuítas deixaram escrito que a bebida feita de cacau consumida pelos nativos era uma coisa do demônio. Isso porque eles não conseguiam parar de consumi-la, era algo viciante”, conta o endocrinologista João César Castro Soares.

Excesso de chocolate: por ser um alimento muito calórico, pode acabar em ganho excessivo de peso e até em obesidade. Há ainda problemas indiretos, como um aumento no risco de desenvolver diabetes e problemas cardíacos.

Açúcar – Festa de aniversário tem bolo. A inclusão de verduras e legumes no prato da criança é recompensada com uma deliciosa sobremesa. Segundo o endocrinologista João César Castro Soares, nossa cultura tem ainda o hábito de gratificar situações de sofrimento e estresse com... um doce. Se o açúcar já era responsável por uma sensação de prazer – associada à produção de serotonina pelo sistema límbico (emocional) -, ele tem ainda um efeito psicológico incutido na educação quando ainda somos crianças. “É quase um antidepressivo, uma cura momentânea para nossas angústias”, diz. De acordo com Soares, os mamíferos em geral, mesmo aqueles que nunca sentiram o gosto doce antes, são estimulados pelo açúcar. “Se você der um pedaço de doce para um cachorro, ele vai ficar agitado e vai querer mais. Isso em função da sensação de prazer que ele sente com esse alimento.”

Excesso de açúcar: além de estimular o ganho de peso e a obesidade, aumenta as chances de se desenvolver diabetes e de aparecimento de cáries. Algumas pessoas apresentam problemas gástricos.


Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/cafe-chocolate-a-acucar-entenda-porque-esses-alimentos-podem-viciar


O mais incrível é que a Bíblia já nos dizia há milênios, que devemos nos abster dos alimentos nocivos à saúde e dos que alteram nosso estado psicológico. O café, o chocolate, o refrigerante e o açúcar, presente em quase todos os alimentos adocicados, mexem com nosso metabolismo, alteram o nosso humor e por consequencia de tudo isto, nos impede de captarmos as impressões do Espírito Santo.
É impossível ter uma relação eficaz com o Senhor e uma vida saudável fazendo uso destes alimentos.

Edmarlon

18 de dez. de 2010

Feliz 2010!!!

É com muito orgulho e felicidade que agradecemos ao nosso Deus por nos ter dado um ano de tantas bênçãos e vitórias. Os clubes da nossa igreja fizeram todos os seus membros extremamente alegres com suas atuações e resultados. É verdade que não esperávamos tanto, mas sob os cuidados do Senhor e direção dos nossos líderes, em tudo que lutamos prosperamos.
DESBRAVADORES:
O Clube de Desbravadores Pioneiros da Mata foi exitoso no Acampamento de unidades, tem a MELHOR ORDEM UNIDA e é o segundo melhor clube da 14ª Região. Sem contar dos vários batismos para a honra e glória de Deus.

JOVENS:
O Clube de Jovens Embaixadores de Cristo trouxe almas para Jesus com seus projetos campeões e tornou-se clube 5 ESTRELAS, realizando 100% das atividades propostas e tendo um aproveitamento de mais de 90% dos pontos.

A nós líderes desta igreja fica o prazer e orgulho de pertencer a um grupo composto de verdadeiras lendas da fé cristã contemporânea.
Desejamos felicidades a todos e oramos para que este trabalho cresça e floresça para a honra e glória de Deus.


Edmarlon

9 de dez. de 2010

PODE UM SOLTEIRO SER DIÁCONO OU ANCIÃO?

Essa questão é tratada em diversas passagens bíblicas. Primeiramente, em I Timóteo 3:2 diz: “É necessário, portanto, que o bispo seja irrepreensível, esposo de uma só mulher, temperante, sóbrio, modesto, hospitaleiro, apto para ensinar.” Depois, no verso 12 “O diácono seja marido de uma só mulher e governe bem seus filhos e a própria casa.” Mais adiante em Tito 1:6: “Alguém que seja irrepreensível, marido de uma só mulher, que tenha filhos crentes que não são acusados de dissolução, nem são insubordinados.” Essas três passagens têm sido interpretadas por alguns para indicar que o ancião ou diácono devem ser pessoas casadas.
O assunto não é a condição marital do ancião ou diácono, mas sua pureza moral e sexual. Essa qualificação encabeça a lista porque os lideres são mais vulneráveis nessa área. Algumas pessoas pensam que a expressão “marido de uma só mulher” significa que diáconos devem ser casados. Mas isso não é correto. Em grego, a frase “marido de uma só mulher” literalmente se lê: “homem de uma mulher.” Para um homem casado ser considerado apto para uma posição de liderança na igreja, ele deve ser comprometido com sua esposa. Essa qualificação está tratando da fidelidade no casamento e da pureza sexual; não do casamento como exigência. Se fosse assim, o homem teria que ser casado e pai, porque a segunda metade de I Timóteo 3:12 declara que é preciso que o diácono “governe bem seus filhos e a própria casa.” Devemos interpretar dessa forma: se um homem é casado, ele deve ser fiel à esposa; se ele tem filhos, deve governá-los bem.

Alguns pensam que esse requerimento exclui homens solteiros da liderança da igreja. Mas se essa fosse à intenção de Paulo, ele teria desqualificado a si mesmo (ICor 7:8). O homem de uma só mulher é alguém totalmente devotado a sua esposa, mantendo- lhe singular devoção, afeição e pureza sexual. Violar isso é deixar de ser “irrepreensível” (Tito 1:6-7). O apostolo Paulo elogia o estado de solteiro porque ele possibilita mais dedicação ao serviço do Senhor (I Coríntios 7:32-35). Por que Paulo teria restringido homens de posição de liderança da igreja quando ele acreditava que “quem não é casado cuida das do Senhor, de como agradar ao Senhor” (verso 32)? Nos primeiros nove versos desse capitulo, Paulo estabelece que, tanto a vida de casado como a de solteiro são boas e justas diante do Senhor. O ancião ou o diácono podem ser casados ou solteiros, contanto que preencham as qualificações de religiosidade assinaladas nas epístolas de I Timóteo e Tito.

Essa matéria foi encontrada no site www.jovemadventista.com.br e posta nesse blog por Daiane Borges.

27 de nov. de 2010

Gabriel o Pensador recebe DVD O Grande Conflito

Santiago, RS … [ASN] O cantor e compositor Gabriel O Pensador recebeu no dia 21 de novembro, na cidade de Santiago, o DVD o Grande Conflito.
O pastor Alex Escher, diretor e Evangelismo da Missão Ocidental Sul Riograndense da Igreja Adventista, foi quem presenteou Gabriel que na ocasião agradeceu o presente e disse conhecer as instituições adventistas e o trabalho da igreja. O músico esteve na cidade para participar da 12ª Feira Municipal do Livro, sendo um dos palestrantes do evento. [Equipe ASN, Ionara Wichinheski]

20 de nov. de 2010

Pastor das Assembléias de Deus converte-se ao Adventismo

Quantcast
Ed Brothers mal podia acreditar no que estava a dizer à sua esposa Jan: “ao fim de 50 anos, eu vou entregar a minha credencial das Assembléias de Deus. As minhas crenças tornaram-se as crenças dos Adventistas do Sétimo Dia, por isso devemos procurar uma Igreja Adventista para começar a frequentar”.
Uma fervorosa estudante da Bíblia, Jan ficou convencida que o Shabbat bíblico era o Sábado. Ela disse-o a Ed e encorajou-o a estudar o assunto. Em Junho de 2009, eles começaram a assistir à Good News TV. Eles ficaram extasiados pela teologia sistemática e os ensinamentos que ouviam.
Como ministro das Assembleias de Deus, Ed Brothers desenvolveu argumentos contra o Sábado e os Adventistas. Mas depois de assistir à Good News TV, os seus argumentos contra o Sábadocomeçaram a mudar.
Em Outubro de 2009, o casal Brothers começou a procurar uma Igreja Adventista para frequentar. Eles foram à Igreja de Mesa Palms e acharam-na amigável e acolhedora. Na sua primeira visita, o Pastor, Terry Darnall, estava fora da cidade. Ao voltar, encontrou um pedido de visitação por parte do casal Brothers.
O Pr. Darnall pensava que estava a ligar para um Pastor Adventista reformado, mas rapidamentepercebeu que não era o caso. Darnall e Ed encetaram imediatamente uma ligação próxima. Descobriram que eram ambos de uma pequena cidade no Nebraska, o que chamaram de “divina coincidência”.
“Sabe, se há um ano me dissesse que eu me tornaria um Adventista do Sétimo Dia, eu teria rido na sua cara!”, Brothers disse a Darnall. “Mas não me rio mais. Na verdade, louvo a Deus pelas novas verdades que aprendi. Todas aquelas perplexas questões doutrinárias que tive toda a minha vida,foram respondidas. Faz todo o sentido.”
Foi difícil escrever a sua carta de resignação das Assembleias de Deus, e informar o seu Pastor local e os seus muitos amigos da sua decisão.
“Estamos tão felizes”, disse Ed. “Sabemos que Deus nos estava a dirigir nesta jornada e tem uma importante missão para mim e a Jan. Queremos partilhar com todos os nossos colegas e amigos as maravilhosas mensagens que encontramos na Palavra de Deus.”
Ed e Jan Brothers tornaram-se membros da Igreja Adventista de Mesa Palms em 20 de Março.
“O Pr. Ed pregou o ser primeiro sermão em Mesa Palms em Maio”, disse Darnall. “Ele deseja tornar-se um Pastor Adventista e receber as credenciais como um Pastor Adventista emérito da União do Pacífico. O casal Brothers são uma poderosa testemunha para Jesus e os Seus ensinos. Penso que eles ainda não estão totalmente reformados!”
Fonte: (traduzido de) Pacific Union Recorder
Fonte 2: O Tempo Final

19 de nov. de 2010

Os exemplos que vêm dos games

Se a liberdade sexual ainda é um tema incompreendido por grande parte da sociedade – basta ler as acusações entre candidatos sobre o casamento entre indivíduos do mesmo sexo – nos games a regra é o “liberô geral”, pelos menos na cabeça das equipes de desenvolvimento. Apesar das tentativas de produzir games com personalidades heterogêneas, as ideias “avançadas” nem sempre eram bem aceitas e a censura comia solta, no bom sentido. Pensando nesses personagens que deixaram os videogames coloridos como um arco-íris, o MSN Jogos preparou uma galeria que “abalou o Bangu” e resolveu “sair do armário”:

Armário 1: Birdo | Primeira Aparição: Super Mario Bros. 2 - Não se engane apesar da cor rosa e do lacinho na cabeça, Birdo é um transexual. E a notícia de suas escolhas de vida diferenciada se espalhou pelo Reino dos Cogumelos como água do mar após tsunami. Resultado: o pobre bicho foi obrigado a esconder sua real sexualidade e dar uma de mulher. [...]

Armário 2: Ash | Primeira Aparição: Streets of Rage III – Enquanto a Nintendo representava os “valores familiares”, colocando entre os critérios para licenciar um game para o seu sistema a sexualidade, a Sega era “terra de ninguém”. Os jogos sempre chegavam com sangue, violência e temas polêmicos sem muitas restrições. A coisa mudou com o chefão Ash, do “Streets of Rage III”, um marombado ao estilo Village People. Para o jogo chegar aos EUA sem polêmicas, o bofe foi retirado da fase! Porém, existem soluções pra tudo e ele ainda pode ser acessado por cheat.

Armário 3: Poison | Primeira aparição: Final Fight – Se em outros casos, os personagens desapareceram ou foram modificados para não causar polêmicas quanto à sexualidade, o caso da Poison é exatamente o oposto. Para evitar problemas na receptividade do público americano, os produtores de “Final Fight” disseram que a personagem se tratava de um travesti. Pensaram eles que assim tudo ficaria bem e ninguém os processaria por “incentivar a violência contra as mulheres”. O tiro saiu pela culatra e a Nintendo considerou inaceitável ter uma Poison transexual na conversão do game...

Armário 4: Rain Qin | Primeira aparição: Fear Effect 2 Retro Helix – Em 2001 os games já estavam mais maduros, abordando histórias mais ardilosas e permitindo ao jogador fumar um cigarrinho no controle de Solid Snake. Outro game, “Fear Factory 2”, colocou no palco uma protagonista declaradamente lésbica: Rain Qin. Para deixar as coisas mais enigmáticas, a relação da personagem com a outra protagonista, Hana Tsu Vachel, mexe com a imaginação de muitos jogadores...

Armário 5: Beijo de Persephone em Niobe | Primeira (e única) aparição: Enter the Matrix - Em uma cena do game “Enter the Matrix” a protagonista Niobe (Jada Pinkett-Smith) precisa passar por Persephone (Monica Bellucci) para prosseguir. As condições: que Niobe a beijasse como se fosse a pessoa amada. Após uma primeira tentativa enojada, a parceira de Ghost (Anthony Wong) beija a Persephone novamente! Para quem viu a trilogia, vai se lembrar de uma cena parecidíssima com o Neo (Keanu Reeves).

Armário 6: Gay Tony | Primeira aparição: Episodes of Liberty City: The Ballad of Gay Tony - Empreendedor das noites de Liberty City, Anthony Price é poderoso e tem pulso firme para os negócios. Como seu apelido sugere, é gay assumido. Esta talvez tenha sido uma das aparições mais brilhantes de personagens homossexuais em games. A sexualidade de Tony simplesmente serve como pano de fundo, enquanto o personagem tem valores e características marcantes, que independem de suas escolhas pessoais. Tudo a favor de um mundo heterogêneo nos games. [...]

(MSN)

Nota: Segundo o site Folha.com, “o Pot Farm (fazenda de maconha, em tradução livre), cujo número de usuários ativos ultrapassa 1,8 milhão, permite que o usuário crie um avatar e plante a erva livre e virtualmente. [...] O usuário começa o ‘negócio’ em uma área aberta e, gradativamente, vai adquirindo e barganhando objetos - e, é claro, maconha. À medida que vai progredindo no jogo, o espaço virtual da ‘fazenda’ vira algo similar a uma comunidade hippie, com adereços e plantas geralmente vinculados a esse estilo de vida. [...]

Bíblia Legal


Apesar de algumas notícias relatarem a dominação extrema do Facebook, não podemos deixar de dar os devidos créditos e merecimentos a Google por continua investindo na rede social mais utilizada pelos brasileiros: o Orkut.

E é no Orkut que vem surgindo diversos aplicativos online para o fortalecimento da rede. O mais novo app é a Bíblia Legal, dedicado aos cristãos que gostam de começar o dia lendo um trecho da bíblia. Com um visual bem prático e boa variedade de recursos fica muito melhor encontrar qualquer conteúdo no livro sagrado.

Pesquise, leia...
Evidentemente, o objetivo da Bíblia Legal é fornecer o conteúdo da palavra de Deus na íntegra, portanto os primeiros campos do app são dedicados a versículos diários (seção Histórico) e a pesquisa manual por passagens específicas (seção Bíblia).

Para facilitar a vida de quem está procurando por um trecho já esquecido, talvez o campo de busca seja perfeito. Os resultados são exibidos na “seção Pesquisar” (última aba do app), sendo que o aplicativo armazena suas buscas enquanto você navega por outras funcionalidades.

Compartilhe mensagens bíblicas
Você ama ler a bíblia e mostrar aos seus amigos as lindas palavras do livro sagrado? Então aproveite a facilidade oferecida pelo Bíblia Legal. O app permite que você selecione um dos seus amigos na “seção Enviar Mensagem” e insira um versículo facilmente, sem ter de digitar absolutamente nada. Basta escolher o livro, o capítulo e o versículo para que o app envie o recado com a mensagem desejado.

Obviamente você ainda pode aproveitar outra facilidade do Bíblia Legal e utilizar um código HTML pré-programado para enviar a mesma mensagem para outros amigos. Se você preferir também é possível compartilhar o app com seus amigos, para tanto é preciso acessar a “seção Compartilhar”.

Divirta-se e aprenda!
Você conhece muito sobre a bíblia? Então pode ser que o “Desafio Bíblico” seja uma ótima oportunidade para você testar seus conhecimentos e brincar com os amigos. O aplicativo Bíblia Legal possui um jogo de perguntas e respostas bem divertido e diversificado. As perguntas são classificadas em diferentes níveis de dificuldade e o usuário possui diversas chances para aumentar os pontos durante o desafio.

A pontuação do jogo varia conforme o número de perguntas acertadas. Sendo que o jogador tem de raciocinar rápido para responder ao questionamento em um tempo determinado. Caso você erre uma pergunta, o jogo acaba, porém um novo jogo aparece para você aumentar sua pontuação. Este novo jogo dura apenas três minutos, mas permite que o jogador efetue muitos pontos e aumente sua posição no ranking.
 
 
Agradecemos aos amigos do blog Tinguiteen, pela dica preciosa.


Dicas de educação do Dr. Içami Tiba

Dicas de educação do Dr. Içami Tiba


1. A educação não pode ser delegada à escola. Aluno é transitório. Filho é para sempre.

2. O quarto não é lugar para fazer criança cumprir castigo. Não se pode castigar com internet, som, tv, etc.

3. Educar significa punir as condutas derivadas de um comportamento errôneo. Queimou índio pataxó, a pena (condenação judicial) deve ser passar o dia todo em hospital de queimados.

4. É preciso confrontar o que o filho conta com a verdade real. Se falar que professor o xingou, tem que ir até a escola e ouvir o outro lado, além das testemunhas.

5. Informação é diferente de conhecimento. O ato de conhecer vem após o ato de ser informado de alguma coisa. Não são todos que conhecem. [...]

6. A autoridade deve ser compartilhada entre os pais. Ambos devem mandar. Não podem sucumbir aos desejos da criança. Criança não quer comer? A mãe não pode alimentá-la. A criança deve aguardar até a próxima refeição que a família fará. A criança não pode alterar as regras da casa. A mãe NÃO PODE interferir nas regras ditadas pelo pai (e nas punições também) e vice-versa. Se o pai determinar que não haverá um passeio, a mãe não pode interferir. Tem que respeitar sob pena de criar um delinquente.

7. Em casa que tem comida, criança não morre de fome. Se ela quiser comer, saberá a hora. E é o adulto quem tem que dizer QUAL É A HORA de se comer e o que comer.

8. A criança deve ser capaz de explicar aos pais a matéria que estudou e na qual será testada. Não pode simplesmente repetir, decorado. Tem que entender.

9. É preciso transmitir aos filhos a ideia de que temos de produzir o máximo que podemos. Isto porque na vida não podemos aceitar a média exigida pelo colégio: não podemos dar 70% de nós, ou seja, não podemos tirar 7,0.

10. As drogas e a gravidez indesejada estão em alta porque os adolescentes estão em busca de prazer. E o prazer é inconsequente.

11. A gravidez é um sucesso biológico e um fracasso sob o ponto de vista sexual.

12. Maconha não produz efeito só quando é utilizada. Quem está são, mas é dependente, agride a mãe para poder sair de casa, para fazer uso da droga. A mãe deve, então, virar as costas e não aceitar as agressões. Não pode ficar discutindo e tentando dissuadi-lo da ideia. Tem que dizer que não conversará com ele e pronto. Deve "abandoná-lo".

13. A mãe é incompetente para "abandonar" o filho. Se soubesse fazê-lo, o filho a respeitaria. Como sabe que a mãe está sempre ali, não a respeita.

14. Se o pai ficar nervoso porque o filho aprontou alguma coisa, não deve alterar a voz. Deve dizer que está nervoso e, por isso, não quer discussão até ficar calmo. A calmaria, deve o pai dizer, virá em 2, 3, 4 dias. Enquanto isso, o videogame, as saídas, ficarão suspensas, até ele se acalmar e aplicar o devido castigo.

15. Se o filho não aprendeu ganhando, tem que aprender perdendo.

16. Não pode prometer presente pelo sucesso que é sua obrigação. Tirar nota boa é obrigação. Não xingar avós é obrigação. Ser polido é obrigação. Passar no vestibular é obrigação. Se ganhou o carro após o vestibular, ele o perderá se for mal na faculdade.

17. Quem educa filho é pai e mãe. Avós não podem interferir na educação do neto, de maneira alguma. Jamais. Não é cabível palpite. Nunca.

18. Se a mãe engolir sapos do filho, ele pensará que a sociedade terá que engolir também.

19. Videogames são um perigo: os pais têm que explicar como é a realidade, mostrar que na vida real não existem "vidas", e sim uma única vida. Não dá para morrer e reencarnar. Não dá para apostar tudo, apertar o botão e zerar a dívida.

20. Professor tem que ser líder. Inspirar liderança. Não pode apenas bater cartão.

21. Pais e mães não podem se valer do filho por uma inabilidade que eles tenham. "Filho, digite isso aqui pra mim porque não sei lidar com o computador." Pais têm que saber usar o Skype, pois no mundo em que a ligação é gratuita pelo Skype, é inconcebível pagarem para falar com o filho que mora longe.

22. O erro mais frequente na educação do filho é colocá-lo no topo da casa. O filho não pode ser a razão de viver de um casal. O filho é um dos elementos. O casal tem que deixá-lo, no máximo, no mesmo nível que eles. A sociedade pagará o preço quando alguém é educado achando-se o centro do universo.

23. Filhos drogados são aqueles que sempre estiveram no topo da família.

24. Cair na conversa do filho é criar um marginal. Filho não pode dar palpite em coisa de adulto. Se ele quiser opinar sobre qual deve ser a geladeira, terá que mostrar qual é o consumo (KWh) da que ele indicar. Se quiser dizer como deve ser a nova casa, tem que dizer quanto isso (seus supostos luxos) incrementará o gasto final.

25. Dinheiro "a rodo" para o filho é prejudicial. Mesmo que os pais o tenham, precisam controlar e ensinar a gastar.


Frase: "A mãe (ou o pai) que leva o filho para a igreja, não vai buscá-lo na cadeia."
(UOL Mais) Postado por Daiane Borges.

COMO CONVIVER COM OS ADOLESCENTES

“Conviver com adolescentes pode resultar em uma experiência estimulante e alegre, cheia de
novas idéias e de esperanças. Assim que... aprendamos a desfrutar desta experiência.

       
 Sobreviver nem sempre é fácil, sobretudo quando se tem um adolescente em casa. Mas as famílias necessitam mais que a mera convivência.  Necessitam também alegria, comunicação e amizade. E não há razão alguma para que não tenham estas coisas.

1.        Deixe que se levantem por si mesmos.
Algumas famílias começam cada dia com uma pequena guerra, porque mamãe chama e ralha aos meninos, chama e ralha, ralha e chama, e volta a repetir o processo uma e outra vez.  O adolescente resmunga metade dormindo, metade desperto: “É muito cedo!”, “Chama-me novamente em cinco minutos”, ou simplesmente finge que não escutou.
  Como os adolescentes vivem lutando por sua independência, porque não deixá-los que se independam desde cedo, na manhã (ou que comecem desde a manhã de forma independente)? Chamá-los apenas uma vez.  Se voltarem a dormir e como resultado disto, perderem alguma atividade importante, logo aprenderá a lição. Deste modo, a família evita uma quantidade de discussões e de frustrações.
2.        Que os toques da queda sejam flexíveis.
Deve existir certa flexibilidade nos horários fixados para voltar para casa e para ir dormir, e esses horários devem ser discutidos com calma pelos afetados.  Se você insiste inflexivelmente em que seus adolescentes estejam de volta em casa a uma hora determinada, isso pode privar a seus filhos de alguma atividade grupal inofensiva e agradável, e de, se for esse o caso, ofendê-los desnecessariamente.
  No que me diz respeito, não creio que um adolescente que volta para casa às nove da noite tenha menos probabilidade de “andar em algo” que um que regresse à sua casa mais tarde. Me preocupa mais a natureza da saída, a companhia e a disponibilidade de transporte.
3.  Aceite as diferenças que existem entre seus filhos.
Os filhos homens, não tem porque ser íntimos amigos de seus irmãos ou vice-versa. Tampouco deve pretender-se que sintam um particular agrado uns com respeito de outros.  Às vezes, seus interesses e personalidades são demasiado diferentes como para que se possa esperar uma verdadeira afinidade entre eles.
  Sem dúvida, os irmãos deveriam aprender desde sua mais tenra idade a tratar-se mutuamente com respeito; a respeitar os sentimentos, as idéias, o tempo e os pertences de cada um.  Mas a menos que seja absolutamente necessário, penso que não é o melhor fazer que um membro da família seja pesado com a responsabilidade de outro. 
 4.Seja um bom ouvinte.
A maior parte do que tenho que escutar de meus filhos adolescentes, o tenho escutado entre a meia-noite e as três da manhã.  Quando me sinto tranqüilamente para ler ou costurar, meus filhos se sentem menos ameaçados e estão mais predispostos a abrir seu coração.  Eles não querem conselhos (quem os quer?).  O que querem é falar a fim de clarear seus sentimentos e idéias.
  Se eles estão indecisos frente a dois possíveis cursos de ação, somente pergunte-lhes: “Se fizer isto, o que pensa que será o resultado daqui a seis meses?  Quais são as vantagens e as desvantagens?”.  Escutando-os, você pode ajudá-los a ver os dois lados do problema. E sempre, uma pergunta ou sugestão pode colocá-los no caminho certo.  Mas é inútil tentar falar com os adolescentes a menos que eles também estejam dispostos a fazê-lo.
5.Não seja dogmático.
Não perca o controle nas discussões.  Não diga: “Isso seria um grande erro. Não deve fazê-lo. Não sabe o que está dizendo.”
  É muito melhor dizer: “Porque pensa assim? Conhece algum fato ou experiência que confirmem sua idéia?  É uma idéia interessante; creio que vale a pena considerá-la mais a fundo.” 
Muitas famílias tem o costume de despertar discussões com assuntos hipotéticos.  Conheci uma família que costumava discutir acaloradamente acerca de se um homem e uma mulher deviam ou não viver juntos sem estar casados.  Os adolescentes dessa família não tinham a menor intenção de fazer isso, mas defendiam acaloradamente o direito de seus amigos de decidirem por si mesmos.
  Trate de desenvolver sua sensibilidade a tal ponto que ela lhe permita saber quando colocar fim a uma discussão.
6. Mantenha a calma.
Os adultos deveriam ter maior domínio próprio e sabedoria que os adolescentes. Use essas qualidades e lembre que os adolescentes são emotivos, sumamente susceptíveis e facilmente inflamáveis.
  Os adultos deveriam ser mais compreensivos com os adolescentes, posto que já temos experimentado os sentimentos e os problemas que eles estão vivendo. Deveríamos recordar as pressões e os sofrimentos de nossa própria juventude: as repulsas ou indiferenças, as frustrações, a timidez, e o acabrunhamento.  Deveríamos demonstrar aos adolescentes que os aceitamos e que os compreendemos. 
7.Esqueçamos as Pequenas Coisas.
Concentre-se nos assuntos de maior importância. Se você pode ser flexível no tamanho do cabelo, e na escolha da roupa, é mais provável que seus filhos estejam dispostos a responder às normas de comportamento que você espera que sigam em assuntos como o respeito pelos demais, as responsabilidades financeiras, escolares e trabalhos; o interesse pela família, pelos amigos e por seu bem-estar físico, mental e espiritual.
8. Conserve seu senso de humor.
O humor, usado com sabedoria, pode diluir muito uma situação difícil.  Um gracejo ou um comentário gracioso pode aliviar a tensão e fazer que todos se unam por meio do riso.  Mas evite a ironia, o sarcasmo, a burla, posto que os adolescentes são em geral, reprimidos e muitos susceptíveis a tudo o que os possa ridicularizar.
9. Não se oponha a cada amigo/amiga especial, como se a relação fosse acabar Em Casamento.
Trate de não interferir.  Não podemos saber de antemão qual relação se transformará em algo duradouro e permanente; ou, no caso de que sejam duradouras e permanentes, quais delas seguirão sendo felizes e estáveis.
  Se seus filhos são felizes em casa e com seus amigos, haverá menos possibilidades de que comecem relações inadequadas, pois isto geralmente ocorre quando o adolescente se sente só, miserável ou aborrecido. 
10.Desfrute de seus filhos adolescentes enquanto pode.
Concentre-se no que pode compartilhar com  seus adolescentes e não nas diferenças que existem entre você e eles.
Você tem visto com alegria como cresciam até converter-se em adolescentes, e quer seguir sendo amigo de seus filhos. Trate então de gozar com eles, e de guardar essa alegria como ela é, um tesouro.
  Viver com adolescentes pode ser às vezes uma questão de sobrevivência. Mas também pode ser experiências estimulantes e alegres, cheia de novas idéias e de esperanças.  Portanto, aprendamos a desfrutá-las com amor e sabedoria.   
Esse artigo foi encontrado no advir.com.br e postado nesse blog por Daiane Borges.

6 de nov. de 2010

Conflitos: o que fazer?

Passos na resolução criativa de conflitos.
1. Procure resolver inquietações, tristezas e situações potencialmente conflitantes à medida que ocorrem, sem trazer à tona o passado.
2. Use suas habilidades de comunicação para ouvir e partilhar. Ataque o problema, não o seu parceiro
3. Identifique as necessidades de cada pessoa envolvida no conflito.
4. Acomode as necessidades dos outros se for possível fazê-lo sem ameaçar as suas próprias necessidades.
5. Gere possibilidades alternativas que talvez possam providenciar uma solução.
6. Avalie suas possibilidades.
7. Orem juntos.
8. Reavalie a solução.
Oração do casal
Se você pudesse pedir que seu cônjuge orasse por você durante esta semana, que pedidos de oração você faria? Troquem de lista um com o outro e orem um pelo outro.

A igreja é um retrato dos lares

Cer­ta oca­sião, du­ran­te um se­mi­ná­rio so­bre lar e fa­mí­lia, pe­di aos côn­ju­ges que ana­li­sas­sem seu re­la­cio­na­men­to. Ca­da ca­sal sen­tou-se se­pa­ra­da­men­te. A cer­ta al­tu­ra, per­ce­bi que um de­les, em­bo­ra dis­far­ça­da­men­te, es­ta­va se de­sen­ten­den­do... As per­gun­tas fo­ram as se­guin­tes: 
1. Co­mo es­tá a nos­sa co­mu­ni­ca­ção?2.
Nós nos en­ten­de­mos quan­to à edu­ca­ção de nos­sos fi­lhos?3. Quais são os nos­sos pon­tos for­tes?4. Em que as­pec­tos pre­ci­sa­mos me­lho­rar?5. Que no­ta as pes­soas que nos co­nhe­cem da­riam ao nos­so ca­sa­men­to?6. O ní­vel de nos­so re­la­cio­na­men­to é um bom exem­plo pa­ra nos­sos fi­lhos?7. Sa­be­mos per­doar um ao ou­tro?8. Quem de nós dois de­ve to­mar a ini­cia­ti­va pa­ra me­lho­rar as coi­sas?9. A re­li­gião é al­go prá­ti­co em nos­sa vi­da, ou ape­nas uma fa­cha­da? 
Os fi­lhos de­pen­dem mui­to do ní­vel de re­la­cio­na­men­to en­tre os pais. Se os pais são pes­soas ma­du­ras, os fi­lhos vi­vem nu­ma at­mos­fe­ra equi­li­bra­da. Se os pais sa­bem ad­mi­nis­trar cal­ma­men­te as per­das e os ga­nhos, os fi­lhos de­sen­vol­vem uma per­so­na­li­da­de for­te e se­gu­ra. Tal pai, tal fi­lho.
A so­cie­da­de é o re­tra­to das fa­mí­lias que a com­põem. Por­tan­to, a vio­lên­cia e a cor­rup­ção que cam­peiam por to­dos os la­dos têm suas cau­sas bá­si­cas na fa­mí­lia. Fa­mí­lias ins­tá­veis são laboratórios do mal. A es­se in­gre­dien­te, acres­cen­tem-se as in­fluên­cias ex­ter­nas. For­ma-se, en­tão, o círculo da de­te­rio­ra­ção so­cial.
El­len G. Whi­te, cu­jos con­cei­tos so­bre re­la­cio­na­men­to fa­mi­liar são in­con­tes­tá­veis, es­cre­veu o se­guin­te: “É de­vi­do à fal­ta de cris­tia­nis­mo no lar que há fal­ta de po­der na igre­ja.” – Orien­ta­ção da Crian­ça, pág. 550. A igre­ja é, tam­bém, o re­tra­to das fa­mí­lias que a com­põem. Se ela vai mal, é por­que as fa­mí­lias vi­vem em de­sar­mo­nia com as nor­mas di­vi­nas.
No au­ge do so­cia­lis­mo, seus men­to­res afir­ma­vam: “Me­lho­re­mos a so­cie­da­de, e melhoraremos os in­di­ví­duos.” Es­te con­cei­to, po­rém, fra­cas­sou. Por quê? Por­que a trans­for­ma­ção da so­cie­da­de co­me­ça pe­la res­tau­ra­ção de ca­da in­di­ví­duo. Quan­do o es­po­so se dei­xa trans­for­mar pe­lo po­der di­vi­no; quan­do a es­po­sa se­gue as nor­mas bí­bli­cas per­ti­nen­tes a seu pa­pel de “rai­nha do lar”; quan­do ca­da fi­lho acei­ta a dis­ci­pli­na e ad­moes­ta­ção do Se­nhor, en­tão a igre­ja e, por exten­são, a so­cie­da­de me­lho­ram.
A Igre­ja Ad­ven­tis­ta do Sé­ti­mo Dia é a me­ni­na dos olhos de Deus na Ter­ra. Na­tu­ral­men­te, o Se­nhor pos­sui um gran­de nú­me­ro de pes­soas sin­ce­ras em to­das as de­no­mi­na­ções. Mas, co­mo povo, te­mos um pri­vi­lé­gio sin­gu­lar: o acer­vo de orien­ta­ções do Es­pí­ri­to de Pro­fe­cia. Se to­da a po­pu­la­ção mun­dial fos­se ad­ven­tis­ta do sé­ti­mo dia – in­clu­si­ve os go­ver­nan­tes –, co­mo es­ta­ria o te­ci­do so­cial ho­je? Ha­ve­ria tan­to cri­me, tan­ta rou­ba­lhei­ra, tan­ta dro­ga e tan­ta con­cen­tra­ção de ren­da nas mãos de uns pou­cos? Cla­ro que não. Mas o mun­do ain­da não se­ria per­fei­to! Por quê? A cau­sa já foi men­cio­na­da aci­ma, mas, por uma ques­tão de ên­fa­se, de­ve ser re­pe­ti­da: “É de­vi­do à fal­ta de cris­tia­nis­mo no lar que há fal­ta de po­der na igre­ja.”
O pro­ces­so de res­tau­ra­ção da fa­mí­lia co­me­ça pe­los côn­ju­ges. Mas fi­de­li­da­de con­ju­gal não é su­fi­cien­te. Há ca­sais que são fiéis até à mor­te. Mes­mo as­sim, vi­vem de­sen­ten­den­do-se. À fidelida­de de­vem-se acres­cen­tar ou­tros in­gre­dien­tes vi­tais: so­li­da­rie­da­de, pa­ciên­cia, compreensão, per­dão, diá­lo­go, co­mu­nhão com Deus.
Quan­do es­sas coi­sas não são pra­ti­ca­das, os côn­ju­ges são ten­ta­dos a lan­çar mão das se­guin­tes es­tra­té­gias de ma­ni­pu­la­ção:
Nos um­brais do co­ra­ção de ca­da côn­ju­ge de­ve­riam es­tar es­cri­tas as pa­la­vras: “Não saia da vos­sa bo­ca ne­nhu­ma pa­la­vra tor­pe; e sim uni­ca­men­te a que for boa pa­ra edi­fi­ca­ção, con­for­me a ne­ces­si­da­de, e, as­sim, trans­mi­ta gra­ça aos que ou­vem” (Efés. 4:29).
 
1. Chan­ta­gem emo­cio­nal: Se vo­cê não fi­zer o que es­tou pe­din­do, vou em­bo­ra.2. Ar­ma­di­lha da cul­pa: Co­mo vo­cê po­de fa­zer is­so co­mi­go de­pois de tu­do o que fiz por vo­cê?3. Re­ve­la­ção di­vi­na: Deus me dis­se que vo­cê de­ve fa­zer o que eu es­tou lhe di­zen­do.4. Bar­ga­nha: Se vo­cê não fi­zer o que es­tou pe­din­do, não pa­ga­rei as con­tas.5. Su­bor­no: Fa­ça o que es­tou di­zen­do, e vo­cê não se ar­re­pen­de­rá.6. Por for­ça e por po­der: Ca­le a bo­ca e fa­ça o que man­dei.7. Hu­mi­lha­ção: Se vo­cê não fi­zer o que es­tou man­dan­do, vou fa­lar bem al­to, pa­ra to­dos ou­vi­rem co­mo vo­cê é.8. Hi­po­con­dria: Por fa­vor, não me abor­re­ça com is­so. Não per­ce­be que es­tou doen­te?
 
Fonte: Revista Adventista, 2000, Casa Publicadora Brasileira
  
A igreja é um retrato dos lares por Ru­bens Les­sa  no advir.com.br e postado neste blog por Daiane Borges.

30 de out. de 2010

Participe da nossa enquete

Neste sábado estamos abrindo nossa primeira enquete. A cada semana estaremos lançando novos questionamentos afim de discutirmos as doutrinas bíblicas apenas para melhor compreensão e não para questioná-las.

Hoje estamos falando sobre o vestuário feminino. Assunto polêmico e que já tem rendido até crises em algumas igrejas. Aqui trataremos dele até esgotarmos as possibilidades bíblicas.
Votem e se quiserem nos dizer algo mais deixe um recado no nosso mural.

Edmarlon

Dica da Semana

Nesta semana, trazemos pra vocês, meus queridos irmãos e amigos, uma jóia preciosa na adoração a Deus através da internet. o site Redemaranatha.com.br contém um dos maiores acervos digitais para cristãos em toda a web. Sermõs em áudio e em texto; estudos bíblicos em várias mídias; rádio e TV Novo Tempo, comunidades, sorteio de brindes... não dá pra contar quantas alegrias em Cristo alcançaremos através do trabalho do nosso irmão Amilton Menezes.
Acesse já! Redemaranatha.com.br

Edmarlon

Tem horas que não tiro a razão de alguns ateus...

"Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos" (Mateus 24:24).

22 de out. de 2010

Livro revela carinho de Cid Moreira pela Bíblia e adventistas

São Paulo, SP … [ASN] O livro Boa Noite, que retrata a biografia do mais famoso locutor do país, Cid Moreira, tem em suas páginas versos bíblicos, mensagens de esperança e uma admiração pela Igreja Adventista, sua música e seus membros. No lançamento do livro em São Paulo, dia 23 de março, no Shopping Morumbi, o destaque ficou na insistência de Cid em falar com a imprensa sobre a Bíblia Sagrada. A autora da obra e esposa do locutor, a jornalista Fátima Sampaio Moreira, retrata no livro a história de vida de Cid desde a sua infância até a sua vida profissional como apresentador do Jornal Nacional e o trabalho com narração de textos bíblicos.
Resumidamente, veja como Cid e Fátima falam da Bíblia e da Igreja Adventista como um todo no livro. Logo, nas primeiras páginas o leitor encontra o verso bíblico que Cid mais interpreta que é I Coríntios 13 (1). O comunicador fala que o Manual de Saúde da CPB (Casa Publicadora Brasileira) o ajudou a entender o valor das frutas, verduras e sementes e também o incentivou a torná-lo vegetariano (2). Fala da importância da amizade com o pastor e jornalista Siloé de Almeida, que o ajudou a viabilizar e divulgar a gravação do audiobook da Bíblia em todo o Brasil (3). O locutor fala que pegou muitas dicas sobre a gravação da Bíblia com o arqueólogo e pastor Rodrigo Silva (4). Em relação à leitura, Cid confessa que gosta de ler as mensagens do pastor Alejandro Bullón (5). Ele cita também em sua biografia, vários cantores da Igreja Adventista, como, por exemplo, o Quarteto Arautos do Rei (6).
Cid começou sua carreira como locutor na Rádio Difusora de Taubaté, SP, sua cidade natal. Com 65 anos de profissão já gravou inúmeros comerciais. Na televisão, Cid consagrou-se como apresentador do Jornal Nacional, onde ficou 27 anos na bancada, registrando cerca de 10 mil vezes, seu inconfundível Boa Noite, tornando-se assim, um recordista que mais tempo esteve à frente de um mesmo telejornal. Cid tem várias marcas, uma delas é ser o primeiro e único a gravar a Bíblia Sagrada na íntegra. Atualmente, o locutor atua na narração de matérias para o programa da Rede Globo, o Fantástico. Com 82 anos, o locutor mora no Rio de Janeiro com sua esposa Fátima Sampaio Moreira. Ele cuida da saúde com uma dieta vegetariana e com a prática exercícios físicos todos os dias. A seguir, trechos de entrevista realizada pela jornalista Charlise Alves, da Rádio Novo Tempo de Nova Odessa (SP):
Rádio Novo Tempo: O Jornal Nacional inspirou o título da sua biografia, Boa Noite. Como foi esse trabalho, que te consagrou com um dos melhores comunicadores do País?
Cid Moreira: O Jornal Nacional marcou muito o meu trabalho e com o prestígio do JN tive a possibilidade de levar a Palavra de Deus através da gravação da Bíblia na íntegra. Sinto-me feliz com os resultados.

Rádio Novo Tempo: Durante esses 65 anos de trabalho, o que mais marcou a sua vida profissional?

Cid Moreira: O momento mais especial foi o lançamento da Bíblia em CD.
Rádio Novo Tempo: Qual o ensinamento que você aprendeu ao gravar a Bíblia Sagrada?
Cid Moreira: Eu não sabia quase nada. Nasci com a Bíblia na mão, mas sentia muita dificuldade de entendê-la, devido ao tamanho da letra e a linguagem. Quando recebi o convite da CPB (Casa Publicadora Brasileira) de gravar um audiobook do livro Caminho a Cristo, da escritora Ellen White, resolvi me aprofundar mais e ter mais contato com a Bíblia. Conheci a Bíblia na Linguagem de Hoje que fez toda a diferença. Desde então, a cada dia, procuro saber mais sobre as belas histórias que a Bíblia apresenta.
Rádio Novo Tempo: O que você aprendeu com a gravação do livro Caminho a Cristo?
Cid Moreira: Foi uma cartilha para entender um pouco mais da Bíblia. O livro me instigou a ler a Bíblia. Como poderia ler algo sem entender, então estudei para entender o trabalho que estava fazendo.
Rádio Novo Tempo: Qual é a primeira atividade que você e sua esposa fazem no dia?
Cid Moreira: O segredo está em buscar a Deus em primeiro lugar. Em nossa casa, nós costumamos ler a meditação da Igreja Adventista, temos um momento especial com Jesus. Lemos uma passagem bíblica e refletimos tentando aplicar ao nosso dia.
Rádio Novo Tempo: Você é um ícone do jornalismo no Brasil, está no Guinness Book por apresentar o telejornal por 27 anos, foi o primeiro apresentador do Fantástico e também foi o primeiro a gravar a Bíblia na íntegra com efeitos especiais e trilhas sonoras. Com toda essa bagagem, você ainda tem um projeto, um sonho para realizar?
Cid Moreira: Sonho com um DVD com passagens bíblicas. Sempre quero mostrar a mensagem da Bíblia. Atualmente estou gravando minisermões pelo telefone, a pessoa disca um número e ouve sermões. Em breve, vai ter o lançamento do aparelho I-Pen Mac Toch, que vai passar ao usuário toda a emoção de ouvir e ver. Esse aparelho vai mandar e receber e-mails.
Rádio Novo Tempo: A voz é a sua grande marca. Você tem alguns cuidados específicos com ela?
Cid Moreira: Já usei de tudo, como sal marinho, cravo da índia, gengibre, entre outras coisas. Hoje, a minha filosofia mudou, quando temos confiança em Deus, ELE sempre nos protege e cuida de cada ser humano. Graças a Ele, minha voz está cada vez melhor. [Equipe ASN, Charlise Alves]


Edmarlon
A aclamada série que esclarece os últimos eventos antes da volta do nosso Senhor Jesus e nos mostra as maravilhas que viveremos com Ele nas mansões celestiais. Em sete episódios você saberá de tudo que está reservado para a humanidade nos EVENTOS FINAIS.








Edmarlon

Os dias da criação são literais?

Segundo Gerhard F. Hasel, falecido professor de Teologia Bíblica e Antigo Testamento na Andrews University, nos Estados Unidos, a semântica (estudo linguístico dos significados de palavras, frases, cláusulas, etc.) chama atenção para a questão crucial do significado exato da palavra hebraica yom. Poderia a designação “dia” (yom) em Gênesis 1 ter um significado figurativo? Ou deve ela ser entendida, com base nas normas da semântica, como um dia literal de 24 horas? Algumas pessoas, numa tentativa de evitar maiores problemas com o evolucionismo, aplicam a teoria dos dias-eras ao relato de Gênesis 1. Para elas, os seis dias da criação são, na verdade, longos períodos de tempo. Será que isso é possível? Antes de mais nada, é preciso deixar claro que o termo yom em Gênesis 1 não se liga a qualquer preposição; não é usado em uma relação construtiva; e não tem nenhum indicador sintático que seria de esperar para um uso extensivo não literal.

Nas Escrituras, a palavra yom invariavelmente significa um período literal de 24 horas, quando precedida por um numeral, o que ocorre 150 vezes no Antigo Testamento. Obviamente, no relato da criação existe sempre um numeral precedendo aquela palavra – primeiro, segundo, terceiro... sétimo dia – e essa regra para a tradução de yom como um dia literal aplica-se neste caso. O que parece ser significativo também é a ênfase dada à sequência dos numerais 1 a 7, sem qualquer hiato ou interrupção temporal.

Esse esquema de sete dias (seis dias de trabalho seguidos por um sétimo dia de repouso) interliga os dias da criação como dias normais em uma sequência consecutiva e ininterrupta. O relato da criação em Gênesis 1 não somente liga cada dia a um numeral sequencial, como também estabelece as fronteiras do tempo mediante a expressão “tarde e manhã” (versos 5, 8, 13, 19, 31).

A frase rítmica “e houve tarde e manhã” provê uma definição para o “dia” da criação; e, se o “dia” da criação constitui-se de tarde e manhã, é, portanto, literal. O termo hebraico para “tarde” – ‘ereb – abrange toda a parte escura do dia (ver dia/noite em Gênesis 1:14). O termo correspondente, “manhã” (em hebraico boqer), representa a parte clara do dia. “Tarde e manhã” é, portanto, uma expressão temporal que define cada dia da criação como literal. Não pode significar nada mais.

Outro tipo de evidência interna no Antigo Testamento para o significado dos dias resulta de duas passagens sobre o sábado no Pentateuco, que se referem aos dias da criação. Elas informam como os dias da criação foram compreendidos por Deus. A primeira passagem faz parte do quarto mandamento do Decálogo, e está registrada em Êxodo 20:9-11. A ligação com a criação transparece no vocabulário (“sétimo dia”, “céus e terra”, “descansou”, “abençoou”, “santificou”) e no esquema “seis mais um”.

As palavras usadas nos Dez Mandamentos deixam claro que o “dia” da criação é literal, composto por 24 horas, e demonstram que o ciclo semanal é uma ordenança temporal da criação. Aliás, como explicar a origem do ciclo semanal, se não pela criação em seis dias literais seguidos do repouso do sétimo dia? A semana não está vinculada a nenhum movimento ou fenômeno astronômico, como os dias (rotação da Terra), os anos (translação) e os meses. A palavra divina, que promulga a santidade do sábado, toma os seis dias da criação como sequenciais, cronológicos e literais. Dizer o contrário, portanto, é ir contra o Criador.

Por fim, uma última consideração: a criação da vegetação ocorreu no terceiro dia (ver Gênesis 1:11 e 12). Grande parte dessa vegetação parece ter necessitado de insetos para a polinização. Mas os insetos só foram criados no quinto dia (verso 20). Se a sobrevivência desses tipos de plantas, que necessitam de insetos e outros animais para a polinização, dependesse deles para a reprodução, então haveria um sério problema se o “dia” da criação significasse “era”.

Ainda mais: a teoria dos dias-eras exigiria um longo período de iluminação e outro de escuridão para cada uma das supostas épocas. Isso, é claro, seria fatal tanto para as plantas quanto para os animais. Os dias da criação devem ser entendidos como literais e não como representando longos períodos de tempo. Argumentar em contrário é forçar o texto bíblico a dizer o que não diz.

(Adaptado de Folha Criacionista n° 53, setembro de 1995, p. 26-30 – Sociedade Criacionista Brasileira)

Calças justas podem prejudicar a saúde

Atenção fãs da calça jeans justa, também conhecida como “skinny jeans”! Segundo uma reportagem da rede de televisão americana CBS, esse tipo de calça pode ser prejudicial à saúde causando a “síndrome da calça justa” (ou meralgia parestésica, para citar o nome científico desse tipo de problema). De acordo com a neurologista ouvida pela reportagem, a pressão constante dos jeans apertados pode comprimir e lesar um nervo na coxa, causando dores fortes, dormência e queimação. Esse tipo de problema, até agora, aparecia principalmente em mulheres grávidas ou obesas, por causa da pressão extra nas pernas, ou em bombeiros, policiais e pedreiros, profissionais que usam cintos pesados nos quadris. Para não virar, literalmente, uma vítima da moda, o melhor é alternar os “skinny jeans” com calças e saias mais soltinhas.

(BBC Brasil)

Edmarlon

Importa realmente o que vestimos?

Quando se fala em qual deve ser o vestuário adequado para o cristão, muitos vão logo pensando na velha controvérsia da calça x saia. Porém, esta é uma visão limitada e preconceituosa. O vestuário do verdadeiro cristão envolve questões muito mais profundas do que a simples escolha de um traje. Deus não é etnocêntrico, ou seja, não adota uma cultura específica para servir de padrão a todas as outras.

Na história da humanidade, registrada nas Sagradas Escrituras, podemos ver nitidamente Deus respeitando as culturas de cada época e região, mesmo quando estas se revelaram inadequadas e não colaboraram para a felicidade humana.

Hoje não é diferente. Ele aceita que nossos irmãos das mais diversas culturas do mundo O adorem e sirvam com sua vestimenta peculiar. Por isso, jamais poderíamos chegar a uma dessas igrejas impondo nosso estilo de vestir como ideal. Pense no que aconteceria caso um irmão de certa tribo africana quisesse obrigar um brasileiro a ir à igreja vestindo túnicas longas. Isso traria escândalo ou, na melhor das hipóteses, risos.

É por esse motivo que Deus não escolhe uma roupa específica para usarmos. No entanto, Ele deixou princípios universais para serem seguidos por todas as pessoas de todas as épocas e culturas. E são justamente esses princípios que devem nos levar a usar roupas que sejam condizentes com nossa fé.

“Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus” (1Co 10:31). Esse deve ser o princípio áureo de quem quer agradar a Deus. Tudo o que fizermos – inclusive o vestuário que usamos – deve glorificar a Deus. Na Bíblia, encontramos ainda outras preciosas orientações com relação à roupa que glorifica ao Criador: “Da mesma forma que as mulheres, em traje decente, se ataviem com modéstia e bom senso, não com cabeleira frisada e com ouro ou pérolas, ou vestuário dispendioso” (1Tm 2:9). “Não seja o adorno da esposa o que é exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário” (1Pd 3:3).

Deus é glorificado quando nossa roupa não chama atenção para nós mesmas(os) e nos apresenta apenas como vasos de barro, contendo valioso tesouro. É claro que isto não é válido somente para as mulheres. Foi o contexto da época que fez com que os apóstolos Pedro e Paulo assim escrevessem.

Já ouvi muitos dizerem que não importa o que vestimos, o importante é o que vai no coração. Mas, com certeza, o que vai no coração também se revela em nosso exterior. Até nossa personalidade pode ser avaliada, em parte, através daquilo que vestimos. A roupa que usamos demonstra a forma como queremos que os outros nos vejam. E esta é a questão crucial. Se já não sou mais eu quem vive e Cristo vive em mim, como será minha roupa? Quero que me apreciem e me achem atraente, bonita(o), sedutora(o), ou quero que, ao me olharem, vejam a simplicidade, modéstia, decência, asseamento e bom gosto que eram vistos em Jesus?

Vejamos o que Ellen White diz sobre isso: “Nossas palavras, ações, vestidos, são pregadores vivos, juntando com Cristo, ou espalhando. Isto não é coisa insignificante, para ser passada por alto com um gracejo. A questão do vestuário exige séria reflexão e muito orar” (Testemunhos Seletos, v. 1, p. 596). “Os que se apegam aos adornos proibidos na Palavra de Deus, nutrem orgulho e vaidade no coração. Desejam atrair a atenção. Seu vestuário diz: Olhem para mim, admirem-me. Assim cresce decididamente a vaidade no coração humano, devido à condescendência” (Ibid., p. 599).

Temos que tomar cuidado para não nos secularizar e nos conformar com os costumes do mundo. A cultura e os costumes são muito dinâmicos. O que há vinte anos era considerado indecente, hoje é aceito com naturalidade. O nudismo e o erotismo não causam mais espanto. Até as crianças estão sendo corrompidas debaixo dos narizes dos pais.

Ainda que estranhos para a (i)moralidade atual, os princípios de Deus continuarão sendo sempre os mesmos. Não podemos nos deixar levar pelas modas do mundo quando elas ferem a representação adequada do caráter de Deus. Ellen White nos faz uma preciosa advertência: “Muitos se vestem como o mundo, a fim de exercerem influência sobre os incrédulos; nisto, porém, cometem lamentável erro. Caso eles queiram ter influência real e salvadora, vivam segundo sua profissão de fé, mostrem essa fé pelas obras de justiça, e tornem distinta a diferença entre o cristão e o mundano. As palavras, o vestuário, as ações, devem falar em favor de Deus” (Ibid., p. 594).

Quando Cristo entra no coração, há uma transformação completa, e o vestuário jamais contradiz aquilo que professamos. “Quando a mente está firme na idéia de apenas agradar a Deus, desaparecem todos os desnecessários embelezamentos pessoais” (Ibid., p. 599).

Por tudo isso, vemos que vestir-se corretamente não é questão tão simples como a escolha de uma saia ou de uma calça – o que seria muito fácil. Na verdade, esse é um assunto que envolve genuína conversão e desprendimento do mundo. Devemos escolher usar a roupa que melhor represente o cristianismo de acordo com a cultura da época e da região em que vivemos.

Antes de sair, olhe-se no espelho e peça para Jesus avaliar se sua roupa é a mais adequada. Com certeza Ele irá mostrar e lhe dará forças para vencer os ditames deste mundo.

Nunca esqueça: como tudo na vida cristã, a vestimenta correta é resultado da comunhão com Cristo. Se tentarmos fazer o contrário (corrigir hábitos sem comunhão), estaremos fadados ao fracasso e à infelicidade. Para todo mal, Jesus é a solução. E só Jesus!


(Débora Tatiane M. Borges é pedagoga e reside em Tatuí, SP)

Este artigo foi publicado no blog criacionista.blogspot.com, do nosso irmão Michelson Borges e foi editado neste espaço por Edmarlon Silva.

14 de out. de 2010

O DIA DAS CRIANÇAS, NA VISÃO DA HISTÓRIA

No Brasil, o Dia das Crianças foi criado por um político: o deputado federal Galdino do Valle Filho, na década de 1920. Em 1924, o então presidente da República, Arthur Bernardes, teria institucionalizado a data através do Decreto número 4.867, de 5 de novembro de 1924. Naquela época, apesar da criação da data, o mercado brasileiro não era tão dinâmico e o Dia das Crianças não era comemorado como nos dias de hoje, nos quais as famílias se veem na obrigação de dar presentes aos menores.
Foi na década de 1960 que a coisa mudou. Naquela época, observando que a data poderia ser utilizada comercialmente e render bons lucros, a fábrica de brinquedos Estrela e a indústria Johnson & Johnson se uniram para lançar a “Semana do Bebê Robusto”. Como o próprio nome dizia, durante essa semana se exaltava a saúde das crianças e sua aparência física, que poderia ser melhorada, é claro, com os produtos da Johnson & Johnson e com o acalento dos brinquedos da Estrela. A partir dessa campanha, outras empresas aderiram à data para aumentar suas vendas e, atualmente, o Dia das Crianças responde por uma considerável fatia das vendas das lojas, só perdendo para o Natal e para o Dia das Mães. O setor de brinquedos e vestuário espera ansiosamente por essa data, pois sabe de sua importância para as crianças de todo o país.
Hoje, a criança tem um papel relevante nas famílias, mas nem sempre foi assim. Até o início do século, a criança não tinha um status próprio. Ela era tratada como um mini adulto, obrigada a se comportar e até mesmo a se vestir como tal. Nos dias atuais, a criança é soberana em casa. Isso ocorre devido à crescente participação da mulher no mercado de trabalho. A ausência dos pais em casa leva o casal a querer compensar a criança de alguma forma e, para suprir os desejos dos filhos, acabam recorrendo ao consumo, o que não resulta muitas vezes, em adultos com boa formação.
Em alguns países, o Dia das Crianças é comemorado em outras datas. Em Portugal e nos países de língua portuguesa, como Moçambique e Angola, por exemplo, o Dia das Crianças é comemorado em 1.º de junho. Na Índia, o dia 15 de novembro foi escolhido como data comemorativa das crianças. No Japão e na China, escolheu-se o 5 de maio.
Outros países comemoram o Dia das Crianças em 20 de novembro. Nessa data, a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou a Declaração dos Direitos das Crianças em 1959. Dentre outras prerrogativas, essa declaração preconiza que as crianças devem ter cuidados especiais antes e depois do nascimento, acesso a uma educação de qualidade, cuidados dos pais e do Estado, entre outras medidas.
Ricardo Barros Sayeg -  Mestre em Educação, pedagogo e historiador pela Universidade de São Paulo e professor de História do Colégio Paulista (COPI).
 
Este artigo foi retirado do blog uranohistoria.blogspot.com e foi editado neste espaço por Edmarlon Silva.