Esse blog já noticiou que na França o HIV está fora de controle entre os gays. A incidência de AIDS entre os gays chega a ser 200 vezes maior que a dos supostamente heterossexuais. Já noticiou, também, que nos EUA 20% dos gays têm AIDS, muito embora a população total nesse país é estimada entre 1 a 2%. No Reino Unido, a Agência de Proteção à Saúde noticiou que 38% dos novos diagnósticos de AIDS são entre gays. No Japão, a coisa é ainda pior:
"Dez anos depois, o número de pacientes com HIV através de intercurso heterossexual foi de 180, enquanto que o número de pessoas infectadas através de sexo gay cresceu para 659."
Ou seja, os gays computam nesse país o espantoso índice de 78,5% do total de contaminados. Isso se levarmos em consideração o mínimo, pois é de se duvidar e muito dos supostos casos de transmissão de AIDS via heterossexual. Primeiro, pela sua real possibilidade clínica, considerada duvidosa por muitos especialistas. Segundo porque muitos dos assim-chamados "heterossexuais" mentem afirmando ter praticado sexo heterossexual, a fim de não serem tachados vergonhosamente de homossexuais. Ainda por cima numa sociedade masculinista como a japonesa. Portanto, o índice deve ser ainda bem maior.
Enfim, tudo isso sem considerar outras doenças venéreas, como sífilis, herpes etc., cuja incidência entre gays é também monumental, porém minimizada por serem doenças cujo tratamento já não é mais tão complexo.
Uma conclusão salta aos olhos: a prática homossexual sempre foi e continuará sendo nociva à humanidade, e os homossexuais jamais deixaram e deixarão de ser grupo de risco. A prática homossexual continua sendo o maior de todos os vetores da AIDS. Basta praticá-la para se arriscar a contrair HIV. O homossexualismo é um tormento para a saúde pública.
por Roberto Cavalcanti
http://roberto-cavalcanti.blogspot.com/2010/09/midia-abafa-pandemia-mundial-de-aids.html
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