Datas em que a Igreja Católica inventou suas Mentiras

 

300 — Orações em favor dos mortos.
Fazer o sinal da cruz.

321 — Domingo como novo dia de descanso, no lugar do sábado de Deus.

600 — Culto em latim.

788 — Adoração à Maria e aos santos.

998 — Jejum nas sextas-feiras e durante a Quaresma.

1000 — Criação da água benta.

1090 — Oração usando o rosário.

1123 — Celibato forçado para os padres.

1190 — Venda de indulgências.

1215 —  Transubstanciação – Natureza do pão muda na missa, se tornando carne literal. Vinho se torna sangue literal.

1438 — Purgatório.

1545 — A tradição é declarada igual em autoridade com a Bíblia.

1545 — Justificação pelas boas obras e não exclusivamente pela fé.

1545 — Os livros apócrifos, ou seja, 7 livros falsos são adicionados à Bíblia: Judite, I e II Macabeus, Baruc, Sabedoria, Eclesiástico, (não confundir com Eclesiastes) e Tobias.

1854 – Maria nasceu sem pecado (Imaculada Conceição)

1870 – Papa é Infalível

1950- Assunção de Maria viva aos Céus

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Obervação: As mentiras não foram criadas “do nada” nestas datas. Elas começaram ser aceitas aos poucos. Estas são datas em que foram OFICIALIZADAS.  Por exemplo: Inventaram o domingo como dia de descanso no final do primeiro século, mas a mentira só suplantou completamente o sábado em 321. Inventaram que Maria estava no Céu na Idade Média, mas apenas em 1950 oficializaram.

Esta matéria foi veiculada pelo blog adventismoemfoco.wordpress.com e editada neste espaço por Edmarlon Silva