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28 de dez. de 2010

Dica da Semana

A dica desta semana traz uma ferramenta fantástica para nós que gostamos de ler e aprender com as experiências vividas por outras pessoas, principalmente quando Cristo atua em suas vidas.
O Blog historiascristas.blogspot.com é recheado de boas histórias pra inspirar-nos em Deus, trazer conforto e ânimo nas necessidades.
Visite já e divulgue!

26 de dez. de 2010

Genocídio ateu

O cartaz acima é uma paródia da campanha que os ateus militantes (aqueles que deixam constrangidos os ateus sensatos) tentaram promover em algumas capitais brasileiras. O cartaz acima não foi afixado em ônibus, como o pessoal da Atea (Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos) queria afixar os deles. O cartaz acima é uma amostra da mesma associação injusta feita por certos ateus que tomam a parte pelo todo e julgam todos os cristãos por erros cometidos por alguns.

Matéria veículada no blog http://www.criacionismo.com.br/ e editada neste espaço por Edmarlon Silva.

Mídia abafa pandemia mundial de AIDS entre gays

Apesar da mídia tentar esconder a realidade de que os gays são de fato um grupo de risco, fato é que estamos diante de uma pandemia mundial de AIDS entre gays.

Esse blog já noticiou que na França o HIV está fora de controle entre os gays. A incidência de AIDS entre os gays chega a ser 200 vezes maior que a dos supostamente heterossexuais. Já noticiou, também, que nos EUA 20% dos gays têm AIDS, muito embora a população total nesse país é estimada entre 1 a 2%. No Reino Unido, a Agência de Proteção à Saúde noticiou que 38% dos novos diagnósticos de AIDS são entre gays. No Japão, a coisa é ainda pior:

"Dez anos depois, o número de pacientes com HIV através de intercurso heterossexual foi de 180, enquanto que o número de pessoas infectadas através de sexo gay cresceu para 659."

Ou seja, os gays computam nesse país o espantoso índice de 78,5% do total de contaminados. Isso se levarmos em consideração o mínimo, pois é de se duvidar e muito dos supostos casos de transmissão de AIDS via heterossexual. Primeiro, pela sua real possibilidade clínica, considerada duvidosa por muitos especialistas. Segundo porque muitos dos assim-chamados "heterossexuais" mentem afirmando ter praticado sexo heterossexual, a fim de não serem tachados vergonhosamente de homossexuais. Ainda por cima numa sociedade masculinista como a japonesa. Portanto, o índice deve ser ainda bem maior.

Enfim, tudo isso sem considerar outras doenças venéreas, como sífilis, herpes etc., cuja incidência entre gays é também monumental, porém minimizada por serem doenças cujo tratamento já não é mais tão complexo.

Uma conclusão salta aos olhos: a prática homossexual sempre foi e continuará sendo nociva à humanidade, e os homossexuais jamais deixaram e deixarão de ser grupo de risco. A prática homossexual continua sendo o maior de todos os vetores da AIDS. Basta praticá-la para se arriscar a contrair HIV. O homossexualismo é um tormento para a saúde pública.
 por Roberto Cavalcanti

http://roberto-cavalcanti.blogspot.com/2010/09/midia-abafa-pandemia-mundial-de-aids.html

Do mundo para a Igreja ou da Igreja para o mundo?

Era sábado. Eu havia acabado de pregar em uma grande igreja e fui almoçar na casa de um dos irmãos. Enquanto conversávamos, ele foi direto: “Estou preocupado com os rumos que as coisas estão tomando na igreja.” Logo comecei a imaginar aquilo de que ele iria reclamar.

Para minha surpresa, ele falou: “O mundo está se modernizando, todos estão mais tolerantes, mas a igreja parece que ainda não entendeu isso.” Eu estava ainda mais admirado enquanto ele continuava: “O sábado, por exemplo, é um assunto em relação ao qual a igreja precisa se contextualizar. Essa história de levar os membros a guardá-lo a qualquer preço está fora de lugar. Se a igreja continuar assim, vai se isolar
e diminuir cada vez mais.”

Gastei tempo pensando nas palavras dele.
A princípio, elas me pareceram fora de propósito e apenas produto da cabeça dele. Mas acabei entendendo que existem outras pessoas que pensam dessa forma, talvez até inconscientemente.

Alguns refletem esse pensamento querendo “modernizar” nossa mensagem ou estilo de vida, para tornar atrativa a igreja. Querem parecer menos diferentes e mais iguais. Para Ellen White, essa estratégia está errada. Ela é clara quando diz que “a conformidade aos costumes mundanos converte a igreja ao mundo; jamais converte o mundo a Cristo” (O Grande Conflito, p. 509).

Outros tentam esconder sua identidade, pensando em não criar preconceito e, com isso, abrir portas no futuro. Sei que devemos ser prudentes, mas essa também é uma estratégia errada. Precisamos apresentar a mensagem bíblica com amor, de forma positiva, mas também com profundidade, clareza e refletida em nossa forma de viver.

Existem também aqueles que procuram viver como os que ainda não se entregaram a Jesus, querendo ser aceitos por eles. Acham que esse é um ponto de aproximação, que elimina barreiras. Outra estratégia errada! Pode até eliminar barreiras humanas, mas cria barreiras espirituais. É o principio da água e do óleo. Um pode influenciar o outro, mas não se misturam. Quanto mais perto estivermos da volta de Cristo, mais diferentes vamos ficar, até que esse convívio se torne impossível e Ele venha nos buscar.

Com dor no coração, tenho visto algumas pessoas que deixam de lado nossa identidade de formas tão simples e práticas, do tipo:

1. Aparência pessoal fora dos princípios bíblicos. Modéstia e decência não combinam com roupas que apelam para o sensualismo, uso de unhas coloridas ou joias, por mais discretas que possam parecer (1Pe 3:3, 4). Ellen White afirma: “A abnegação no vestir faz parte de nosso dever cristão. [...] abster-se de ostentação de joias e ornamentos de toda espécie, está em harmonia com nossa fé” (Evangelismo, p. 269). “Joias e vestuário dispendioso não nos darão influência” (Mensagens Escolhidas, v. 3, p. 249).

2. Frequência a lugares impróprios para um cristão. Bares, boates, cinemas ou shows são ambientes que não combinam com o estilo de vida adventista nem com os valores cristãos. Eles enfraquecem nosso testemunho.

3. Gosto musical comprometido. Não podemos esquecer que, nos últimos dias, “Satanás fará da música um laço” (Ellen White, Eventos Finais, p. 159). Não é tentando tornar nossa música mais gospel ou mais popular que vamos fazê-la poderosa. Ela poderá ficar mais interessante, mas acabará sendo menos eficaz.

4. Enfraquecimento dos princípios de saúde. Continuamos sendo o povo que cuida do corpo como o templo do Espírito Santo (1Co 6:19); que busca uma alimentação saudável e natural; que não usa bebidas alcoólicas ou café por recomendação inspirada: “O único caminho seguro é não tocar, não provar, não manusear o chá, o café, vinhos, o fumo [...] e as bebidas alcoólicas” (Ellen White, Conselhos Sobre Saúde, p. 125). O mundo está apresentando essa mensagem sem timidez. Não podemos enfraquecê-la.

Le Roy Froom dizia que “enquanto a igreja evangeliza o mundo, o mundo seculariza a igreja”. Essa é a estratégia errada. As pessoas não estão procurando um evangelho de segunda linha, que seja uma coisa, mas tenta parecer outra. Nossa sociedade não quer mais desse evangelho. Por isso, como igreja, somos desafiados a reformar e não nos conformar com os hábitos da sociedade em que vivemos (Rm 12:2). Afinal, “ninguém, depois de acender uma candeia, a cobre com um vaso ou a põe debaixo de uma cama; pelo contrário, coloca-a sobre um velador, a fim de que os que entram vejam a luz” (Lc 8:16). Vamos usar a estratégia certa!

O pastor Erton Kohler escreve mensalmente para a Revista Adventista, periódico mensal publicado pela Casa Publicadora Brasileira.


Fonte: Revista Adventista (fevereiro de 2009)
http://www.cpb.com.br


Pastor Erton Carlos Kohler, presidente
da Igreja Adventista do Sétimo Dia na
América do Sul

http://www.ucob.org.br/noticias/UCoB/presidente/kohler_fevereiro09.php


Uma das muitas advertências que Cristo nos fez, há mais de 2000 anos atrás, foi que não devíamos nos "conformar com este século", ou seja, não acharmos que o que está lá fora é melhor do que o que está dentro da Igreja. Temos que, com equilíbrio, encantar o mundo com nossa mensagem colocada em prática e não secularizarmos a Igreja com os encantos do mundo.


Edmarlon

Café, chocolate e açúcar: podem viciar

"A cafeína é um estimulante e atua deixando a pessoa mais disposta, com melhora no raciocínio e na concentração”, afirma o endocrinologista João César Castro Soares

Aos seis anos de idade, Angela Maria Lemos, provou pela primeira vez a substância que um dia a deixaria viciada. Foi com as primas, tomando leite tirado na hora, que ela aprendeu que café era para a vida toda. No começo, ele ia misturado ao leite quente de vaca. Mas depois de anos de aprendizado, a bebida acabou como a dona do desjejum – e do dia. “Tomo café em jejum, só depois eu como alguma coisa”, afirma. E quando arrisca pular a xícara diária, uma dor de cabeça incômoda atormenta as horas que seguem. “Eu fico indisposta e minha cabeça fica estranha, depois começa a latejar de tanta dor.” Assim como Angela, hoje com 55 anos, milhares de pessoas têm algum tipo de vício em alimento, um mal responsável por sintomas prejudiciais à saúde e ao convívio social. E não é apenas a cafeína que tem efeitos similares aos de um vício. Engrossam a lista as guloseimas preferidas de mulheres com TPM (tensão pré-menstrual) e das crianças: chocolate e açúcar.

Mas, se mesmo podendo viciar, esses alimentos continuam a ser vendidos em qualquer esquina, o motivo é bem simples: os cientistas ainda não chegaram a um consenso sobre eles. O único ponto de acordo é que algumas substâncias podem, sim, causar dependência. Porém, na maioria das vezes, apenas psicológica. “A cafeína, no entanto, tem ação associada ao sistema nervoso central. Ela é um estimulante e atua deixando a pessoa mais disposta, com melhora no raciocínio e na concentração”, afirma João César Castro Soares, endocrinologista e nutrólogo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O chocolate e o açúcar, por sua vez, atuam diretamente no sistema límbico (responsável pelas emoções), estimulando a produção de serotonina. Apesar desses vícios ainda não terem sido equiparados a outros, como o fumo e ao alcoolismo, a falta deles pode trazer sintomas típicos de abstinência – como a impertinente dor de cabeça de Angela.

Confira abaixo os motivos pelos quais café, chocolate e açúcar podem significar um risco à saúde quando consumidos em demasia.

Café – A cafeína age diretamente no sistema nervoso central. Por ter capacidade de chegar à corrente sanguínea, ela atinge o córtex cerebral exercendo efeitos como redução da fadiga e uma melhora na concentração e na capacidade de pensamento. Entre os sintomas de abstinência da cafeína estão dor de cabeça, tremedeira, tontura, aumento da ansiedade e fraqueza. Há estudos, no entanto, que compravam que até quatro xícaras da bebida por dia são benéficas e podem ter ação antioxidante e vasodilatadora.

Excesso de café: pode aumentar a frequência cardíaca e causar insônia e palpitações

Chocolate – A teobromina, uma substância presente neste doce, estimula a produção do neurotransmissor serotonina, que proporciona uma sensação de prazer e bem-estar. “Minha produtividade no trabalho está atrelada ao consumo de chocolate. Se não como, parece que meu cérebro fica sem energia”, conta a advogada Mariana Veiga, 25 anos. De acordo com o endocrinologista Walmir Coutinho, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, existem estudos que apontam que a região do cérebro ativada com o consumo do chocolate é a mesma afetada em um dependente de cocaína. O alimento é tão eficiente em proporcionar prazer (e viciar), que, contam os registros históricos, já foi relacionado com forças ditas malignas. “No século 16, os jesuítas deixaram escrito que a bebida feita de cacau consumida pelos nativos era uma coisa do demônio. Isso porque eles não conseguiam parar de consumi-la, era algo viciante”, conta o endocrinologista João César Castro Soares.

Excesso de chocolate: por ser um alimento muito calórico, pode acabar em ganho excessivo de peso e até em obesidade. Há ainda problemas indiretos, como um aumento no risco de desenvolver diabetes e problemas cardíacos.

Açúcar – Festa de aniversário tem bolo. A inclusão de verduras e legumes no prato da criança é recompensada com uma deliciosa sobremesa. Segundo o endocrinologista João César Castro Soares, nossa cultura tem ainda o hábito de gratificar situações de sofrimento e estresse com... um doce. Se o açúcar já era responsável por uma sensação de prazer – associada à produção de serotonina pelo sistema límbico (emocional) -, ele tem ainda um efeito psicológico incutido na educação quando ainda somos crianças. “É quase um antidepressivo, uma cura momentânea para nossas angústias”, diz. De acordo com Soares, os mamíferos em geral, mesmo aqueles que nunca sentiram o gosto doce antes, são estimulados pelo açúcar. “Se você der um pedaço de doce para um cachorro, ele vai ficar agitado e vai querer mais. Isso em função da sensação de prazer que ele sente com esse alimento.”

Excesso de açúcar: além de estimular o ganho de peso e a obesidade, aumenta as chances de se desenvolver diabetes e de aparecimento de cáries. Algumas pessoas apresentam problemas gástricos.


Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/cafe-chocolate-a-acucar-entenda-porque-esses-alimentos-podem-viciar


O mais incrível é que a Bíblia já nos dizia há milênios, que devemos nos abster dos alimentos nocivos à saúde e dos que alteram nosso estado psicológico. O café, o chocolate, o refrigerante e o açúcar, presente em quase todos os alimentos adocicados, mexem com nosso metabolismo, alteram o nosso humor e por consequencia de tudo isto, nos impede de captarmos as impressões do Espírito Santo.
É impossível ter uma relação eficaz com o Senhor e uma vida saudável fazendo uso destes alimentos.

Edmarlon

18 de dez. de 2010

Feliz 2010!!!

É com muito orgulho e felicidade que agradecemos ao nosso Deus por nos ter dado um ano de tantas bênçãos e vitórias. Os clubes da nossa igreja fizeram todos os seus membros extremamente alegres com suas atuações e resultados. É verdade que não esperávamos tanto, mas sob os cuidados do Senhor e direção dos nossos líderes, em tudo que lutamos prosperamos.
DESBRAVADORES:
O Clube de Desbravadores Pioneiros da Mata foi exitoso no Acampamento de unidades, tem a MELHOR ORDEM UNIDA e é o segundo melhor clube da 14ª Região. Sem contar dos vários batismos para a honra e glória de Deus.

JOVENS:
O Clube de Jovens Embaixadores de Cristo trouxe almas para Jesus com seus projetos campeões e tornou-se clube 5 ESTRELAS, realizando 100% das atividades propostas e tendo um aproveitamento de mais de 90% dos pontos.

A nós líderes desta igreja fica o prazer e orgulho de pertencer a um grupo composto de verdadeiras lendas da fé cristã contemporânea.
Desejamos felicidades a todos e oramos para que este trabalho cresça e floresça para a honra e glória de Deus.


Edmarlon

9 de dez. de 2010

PODE UM SOLTEIRO SER DIÁCONO OU ANCIÃO?

Essa questão é tratada em diversas passagens bíblicas. Primeiramente, em I Timóteo 3:2 diz: “É necessário, portanto, que o bispo seja irrepreensível, esposo de uma só mulher, temperante, sóbrio, modesto, hospitaleiro, apto para ensinar.” Depois, no verso 12 “O diácono seja marido de uma só mulher e governe bem seus filhos e a própria casa.” Mais adiante em Tito 1:6: “Alguém que seja irrepreensível, marido de uma só mulher, que tenha filhos crentes que não são acusados de dissolução, nem são insubordinados.” Essas três passagens têm sido interpretadas por alguns para indicar que o ancião ou diácono devem ser pessoas casadas.
O assunto não é a condição marital do ancião ou diácono, mas sua pureza moral e sexual. Essa qualificação encabeça a lista porque os lideres são mais vulneráveis nessa área. Algumas pessoas pensam que a expressão “marido de uma só mulher” significa que diáconos devem ser casados. Mas isso não é correto. Em grego, a frase “marido de uma só mulher” literalmente se lê: “homem de uma mulher.” Para um homem casado ser considerado apto para uma posição de liderança na igreja, ele deve ser comprometido com sua esposa. Essa qualificação está tratando da fidelidade no casamento e da pureza sexual; não do casamento como exigência. Se fosse assim, o homem teria que ser casado e pai, porque a segunda metade de I Timóteo 3:12 declara que é preciso que o diácono “governe bem seus filhos e a própria casa.” Devemos interpretar dessa forma: se um homem é casado, ele deve ser fiel à esposa; se ele tem filhos, deve governá-los bem.

Alguns pensam que esse requerimento exclui homens solteiros da liderança da igreja. Mas se essa fosse à intenção de Paulo, ele teria desqualificado a si mesmo (ICor 7:8). O homem de uma só mulher é alguém totalmente devotado a sua esposa, mantendo- lhe singular devoção, afeição e pureza sexual. Violar isso é deixar de ser “irrepreensível” (Tito 1:6-7). O apostolo Paulo elogia o estado de solteiro porque ele possibilita mais dedicação ao serviço do Senhor (I Coríntios 7:32-35). Por que Paulo teria restringido homens de posição de liderança da igreja quando ele acreditava que “quem não é casado cuida das do Senhor, de como agradar ao Senhor” (verso 32)? Nos primeiros nove versos desse capitulo, Paulo estabelece que, tanto a vida de casado como a de solteiro são boas e justas diante do Senhor. O ancião ou o diácono podem ser casados ou solteiros, contanto que preencham as qualificações de religiosidade assinaladas nas epístolas de I Timóteo e Tito.

Essa matéria foi encontrada no site www.jovemadventista.com.br e posta nesse blog por Daiane Borges.