INGREDIENTES:
- 300 gr. de feijão preto
- 1 e 1/2 xícara de P.V.T. em cubos
- 2 latas de salsicha vegetal em pedaços
- 1 lata de bife vegetal cortado em cubos
- 200 gr. de couve de bruxelas
- 1 e 1/2 xícara de berinjelas picadas em cubos sem casca (deixar de molho em água, sal, vinagre)
MODO DE PREPARO:
Na véspera:
- Deixar o feijão de molho.
- Hidratar a proteína vegetal texturizada (P.V.T.) em água quente e suco de limão.
- Coar, lavar e espremer o P.V.T., temperar com limão, alho, cebola picada, orégano e salsinha.
- Lavar as salsichas e o bife, cortar e temperar com alho, cebola, salsinha, cebolinha e um pouco de azeite.
No dia:
- Cozinhar o feijão e fritar levemente as carnes numa panela com óleo.
- Quando o feijão estiver quase cozido, acrescentar a couve de bruxelas, a berinjela e as carnes.
Molho:
- Picar a salsa, cebolinha, cebola, colocar limão, azeite e um pouco de orégano.
- Antes de servir junte o caldo de feijão.
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25 de mar. de 2011
Luto Psicológico ou Depressão?
Qual a diferença entre depressão e luto psicológico? Quando saber se a pessoa está deprimindo ou se está vivendo a dor normal da perda?
Há uma diferença entre uma pessoa viver o processo de luto psicológico por alguma perda real experimentada na vida atual e uma depressão. Qual a diferença?
Luto psicológico envolve um conjunto de sintomas que podem ser parecidos com os da depressão, mas que têm um tempo determinado de ocorrer. Geralmente quando a pessoa passa pelo luto normal ela não se afunda tanto, e consegue manter suas atividades do dia a dia perto do normal. Pode sentir-se um tanto triste, meio "anestesiada", talvez mais lenta, com algumas ondas de chôro, mas funciona e consegue trabalhar. Com o passar do tempo, não mais do que um ano, as coisas voltam ao normal do ponto de vista emocional, e os sintomas que eram desagradáveis, desaparecem. Eles até podem retornar em certas datas especiais, como Natal, aniversário da pessoa que morreu (se é luto por morte de alguém), data da morte da pessoa, etc.
Já na depressão, a pessoa fica bem mais comprometida do ponto de vista da capacidade de trabalhar, de raciocinar, tomar decisões, funcionar socialmente. Existe a depressão leve, moderada e grave. Quanto mais grave for a depressão, mais limitada estará a pessoa para funcionar na vida. A depressão leve parece com o luto psicológico, só que na depressão a pessoa permanece desanimada, mesmo após algum tempo em que seria de se esperar que ela estivesse bem de novo. É como se fosse um luto psicológico persistente, que não passa com o tempo.
É importante, no caso do luto psicológico que a pessoa tenha paciência, não se apavore, e expresse sua dor e tristeza para alguém que saiba ouvir. Este desconforto emocional do luto psicológico pode demorar mais do que gostaríamos. E tanto mais demorará quanto mais a pessoa reprimir sentimentos dolorosos que ela precisa expressar (verbalizar) e experimentar (viver no corpo, coração, na consciência). Dói sentir a dor, mas é doendo, falando dela, vivendo-a, atravessando-a que ela vai embora.
Depois que vivemos a dor pela morte de um ente querido, fica a saudade que pode não doer tanto com o passar do tempo. Então é importante ser paciente consigo mesmo e com a necessidade fisiológica de viver a dor emocional. A dor é uma necessidade no momento de luto. O que é bom, passa. Mas o que é ruim, também passa. Isto também vai passar.
Se for depressão, a pessoa pode necessitar de ajuda psicológica profissional. Dependendo do nível da depressão, ela pode também precisar de algum medicamento anti-depressivo que deve ser prescrito por médico psiquiatra.
Escrito por Dr. Cesar Vasconcellos de Souza e postado nesse blog por Daiane Borges
Há uma diferença entre uma pessoa viver o processo de luto psicológico por alguma perda real experimentada na vida atual e uma depressão. Qual a diferença?
Luto psicológico envolve um conjunto de sintomas que podem ser parecidos com os da depressão, mas que têm um tempo determinado de ocorrer. Geralmente quando a pessoa passa pelo luto normal ela não se afunda tanto, e consegue manter suas atividades do dia a dia perto do normal. Pode sentir-se um tanto triste, meio "anestesiada", talvez mais lenta, com algumas ondas de chôro, mas funciona e consegue trabalhar. Com o passar do tempo, não mais do que um ano, as coisas voltam ao normal do ponto de vista emocional, e os sintomas que eram desagradáveis, desaparecem. Eles até podem retornar em certas datas especiais, como Natal, aniversário da pessoa que morreu (se é luto por morte de alguém), data da morte da pessoa, etc.
Já na depressão, a pessoa fica bem mais comprometida do ponto de vista da capacidade de trabalhar, de raciocinar, tomar decisões, funcionar socialmente. Existe a depressão leve, moderada e grave. Quanto mais grave for a depressão, mais limitada estará a pessoa para funcionar na vida. A depressão leve parece com o luto psicológico, só que na depressão a pessoa permanece desanimada, mesmo após algum tempo em que seria de se esperar que ela estivesse bem de novo. É como se fosse um luto psicológico persistente, que não passa com o tempo.
É importante, no caso do luto psicológico que a pessoa tenha paciência, não se apavore, e expresse sua dor e tristeza para alguém que saiba ouvir. Este desconforto emocional do luto psicológico pode demorar mais do que gostaríamos. E tanto mais demorará quanto mais a pessoa reprimir sentimentos dolorosos que ela precisa expressar (verbalizar) e experimentar (viver no corpo, coração, na consciência). Dói sentir a dor, mas é doendo, falando dela, vivendo-a, atravessando-a que ela vai embora.
Depois que vivemos a dor pela morte de um ente querido, fica a saudade que pode não doer tanto com o passar do tempo. Então é importante ser paciente consigo mesmo e com a necessidade fisiológica de viver a dor emocional. A dor é uma necessidade no momento de luto. O que é bom, passa. Mas o que é ruim, também passa. Isto também vai passar.
Se for depressão, a pessoa pode necessitar de ajuda psicológica profissional. Dependendo do nível da depressão, ela pode também precisar de algum medicamento anti-depressivo que deve ser prescrito por médico psiquiatra.
Escrito por Dr. Cesar Vasconcellos de Souza e postado nesse blog por Daiane Borges
O poder do hábito na formação do caráter
A tarefa mais importante que os pais devem desenvolver em relação a seus filhos é, sem dúvida, a formação de um caráter reto. “Um bom caráter é mais precioso que posses mundanas, e a obra de formá-lo é mais nobre obra na qual se possa empenhar os homens.” Mente, Caráter e Personalidade, vol. 2, p. 545
“Uma Comissão Divina aos Pais - Deus tem dado aos pais o seu trabalho: formar o caráter dos filhos segundo o Modelo divino. Por Sua graça poderão realizar a tarefa; mas isso exigirá esforço paciente e consciencioso, não menos que firmeza e decisão para guiar a vontade e restringir as paixões.” Signs of the Times, 24 de novembro de 1881.
A vida de Daniel é uma ilustração inspirada do que constitui a formação de um caráter santificado: “Os pais de Daniel haviam-no educado em sua infância em hábitos de estrita temperança. Haviam-lhe ensinado que se devia harmonizar em todos os seus hábitos com as leis da natureza; que a maneira por que ele comia e bebia tinha direta influência sobre sua natureza física, mental e moral, e que ele era responsável para com Deus por seus dons.” E.G. White, Temperança, pp. 190, 191
Há uma relação estreita entre o caráter e os hábitos. “Uma vez formados, os hábitos tornam-se cada vez mais firmemente arraigados no caráter.” E. G. White, Manuscrito 69, 1897
A formação do caráter é como a construção de uma casa, onde cada tijolo é colocado cuidadosamente, sendo que cada tijolo representa um hábito. Podem ser hábitos bons ou maus. Muitas vezes observam-se rachaduras. É evidência de que os tijolos são de má qualidade ou foram mal colocados. Esses hábitos daninhos devem ser corrigidos, senão a casa cairá quando a tempestade da prova a açoitar.
Como se formam os maus hábitos?
“É pela repetição de atos que se formam os hábitos e o caráter é confirmado.” E. G. White, Signs of the Times, 6 de agosto de 1912.
“O que uma vez nos aventuramos a fazer, somos mais aptos para fazer outra vez.” Orientação da Criança, p. 200.
Algumas atitudes equivocadas de nossos filhos podem nos parecer “inocentes” e até divertidas quando eles são pequenos, mas na realidade estão se formando hábitos que os destruirão. Devemos frear o quanto antes qualquer ato que mostre orgulho, esbanjamento, ostentação e egoísmo.
“O que a criança vê e ouve produz impressões profundas na mente tenra que nenhuma circunstância posterior da vida poderá desfazer completamente. O intelecto está agora tomando forma e os afetos recebendo direção e força. Atos repetidos em dado sentido tornam-se hábitos. Esses podem ser modificados por uma educação severa, na vida posterior, mas raras vezes são mudados.” E. G. White, Orientação da Criança, p. 200.
O tempo para estabelecer hábitos.
“É em grande medida nos primeiros anos que o caráter é formado.” E. G. White, Christian Temperance and Bible Hygiene [Temperança Cristã e Higiene Bíblica], p. 45
Os filhos que em tenra idade receberam uma influência errônea do lar levarão consigo hábitos errôneos por toda a sua vida.
O Rei Saul representa um triste exemplo do poder dos maus hábitos adquiridos durante a primeira parte de sua vida, não havia aprendido a submeter-se a Deus, e quando ocupou a posição de rei, não tinha as faculdades frescas e livres para seguir um caminho reto. Por outro lado, “uma criança pode receber instrução religiosa saudável, mas se os pais, os professores ou os tutores permitem que seu caráter se torça devido a um mau hábito, esse hábito, se não é vencido, se converterá num poder predominante, e a criança está perdida.” E. G. White, Testemunhos para a Igreja, vol. 5, p. 50
Alguns pais equivocadamente pensam que seus filhos são muito pequenos para corrigi-los e definir hábitos retos, mas quanto antes melhor. Este foi o erro de Eli, de não administrar sua casa desde cedo. Ele foi indulgente com seus filhos e com freqüência passou por alto as faltas e pecados em sua meninice, pensando que ao crescer melhorariam seu comportamento, mas equivocou-se. Suas tendências malignas foram fortalecidas e depois já era muito tarde. Uma declaração impressionante desta situação está em PP, na p. 625, 626: “São muito novos para serem castigados. Esperemos que fiquem mais velhos, e possamos entender-nos com eles. Assim os maus hábitos são deixados a se fortalecerem até que se tornam uma segunda natureza. Os filhos crescem sem sujeição, com traços de caráter que são para eles uma maldição por toda a vida, e que podem reproduzir-se em outros.”
Os maus hábitos se formam mais facilmente que os bons.
O ser humano já nasce defeituoso, com tendências naturais a fazer o mal. É mais fácil para uma criança aprender coisas más que boas. “Os maus hábitos se acolhem mais facilmente no coração natural, e as coisas que se vêem e ouvem na infância e na meninice se imprimem profundamente na mente.” (Pacific Health Journal, setembro de 1897) Por exemplo, os primeiros hábitos que devem se formar na primeira infância têm a ver com os assuntos espirituais, higiênico-culturais, alimentares e de mesa. E geralmente é nessa etapa que mais facilmente se aprende a comer coisas que não são úteis (como sorvetes, batatas fritas, refrigerantes etc.) que comidas saudáveis. Por isso a importância de impressionar suas mentes educando-os exatamente no contrário ao mal. Isso não ocorre por acaso. Requer esforço, perseverança e paciência.
“Na infância e mocidade, o caráter é extremamente impressionável. Deve ser adquirido então o domínio próprio. Exercem-se, no círculo de família, ao redor da mesa, influências cujos resultados são duradouros como a eternidade. Acima de quaisquer dotes naturais, os hábitos estabelecidos nos primeiros anos decidem se a pessoa será vitoriosa ou vencida na batalha da vida.” O Desejado de Todas as Nações, p. 75.
Pais vigilantes
“Os hábitos de sobriedade, domínio próprio, economia, minuciosa atenção, conversa sadia e sensata, paciência e verdadeira cortesia não se formam sem vigilância diligente e contínua sobre o eu.” Orientação da Criança, p. 200.
Edison Choque Fernández
Ministério da Família - DSA
Postado neste blog por Daiane Borges
“Uma Comissão Divina aos Pais - Deus tem dado aos pais o seu trabalho: formar o caráter dos filhos segundo o Modelo divino. Por Sua graça poderão realizar a tarefa; mas isso exigirá esforço paciente e consciencioso, não menos que firmeza e decisão para guiar a vontade e restringir as paixões.” Signs of the Times, 24 de novembro de 1881.
A vida de Daniel é uma ilustração inspirada do que constitui a formação de um caráter santificado: “Os pais de Daniel haviam-no educado em sua infância em hábitos de estrita temperança. Haviam-lhe ensinado que se devia harmonizar em todos os seus hábitos com as leis da natureza; que a maneira por que ele comia e bebia tinha direta influência sobre sua natureza física, mental e moral, e que ele era responsável para com Deus por seus dons.” E.G. White, Temperança, pp. 190, 191
Há uma relação estreita entre o caráter e os hábitos. “Uma vez formados, os hábitos tornam-se cada vez mais firmemente arraigados no caráter.” E. G. White, Manuscrito 69, 1897
A formação do caráter é como a construção de uma casa, onde cada tijolo é colocado cuidadosamente, sendo que cada tijolo representa um hábito. Podem ser hábitos bons ou maus. Muitas vezes observam-se rachaduras. É evidência de que os tijolos são de má qualidade ou foram mal colocados. Esses hábitos daninhos devem ser corrigidos, senão a casa cairá quando a tempestade da prova a açoitar.
Como se formam os maus hábitos?
“É pela repetição de atos que se formam os hábitos e o caráter é confirmado.” E. G. White, Signs of the Times, 6 de agosto de 1912.
“O que uma vez nos aventuramos a fazer, somos mais aptos para fazer outra vez.” Orientação da Criança, p. 200.
Algumas atitudes equivocadas de nossos filhos podem nos parecer “inocentes” e até divertidas quando eles são pequenos, mas na realidade estão se formando hábitos que os destruirão. Devemos frear o quanto antes qualquer ato que mostre orgulho, esbanjamento, ostentação e egoísmo.
“O que a criança vê e ouve produz impressões profundas na mente tenra que nenhuma circunstância posterior da vida poderá desfazer completamente. O intelecto está agora tomando forma e os afetos recebendo direção e força. Atos repetidos em dado sentido tornam-se hábitos. Esses podem ser modificados por uma educação severa, na vida posterior, mas raras vezes são mudados.” E. G. White, Orientação da Criança, p. 200.
O tempo para estabelecer hábitos.
“É em grande medida nos primeiros anos que o caráter é formado.” E. G. White, Christian Temperance and Bible Hygiene [Temperança Cristã e Higiene Bíblica], p. 45
Os filhos que em tenra idade receberam uma influência errônea do lar levarão consigo hábitos errôneos por toda a sua vida.
O Rei Saul representa um triste exemplo do poder dos maus hábitos adquiridos durante a primeira parte de sua vida, não havia aprendido a submeter-se a Deus, e quando ocupou a posição de rei, não tinha as faculdades frescas e livres para seguir um caminho reto. Por outro lado, “uma criança pode receber instrução religiosa saudável, mas se os pais, os professores ou os tutores permitem que seu caráter se torça devido a um mau hábito, esse hábito, se não é vencido, se converterá num poder predominante, e a criança está perdida.” E. G. White, Testemunhos para a Igreja, vol. 5, p. 50
Alguns pais equivocadamente pensam que seus filhos são muito pequenos para corrigi-los e definir hábitos retos, mas quanto antes melhor. Este foi o erro de Eli, de não administrar sua casa desde cedo. Ele foi indulgente com seus filhos e com freqüência passou por alto as faltas e pecados em sua meninice, pensando que ao crescer melhorariam seu comportamento, mas equivocou-se. Suas tendências malignas foram fortalecidas e depois já era muito tarde. Uma declaração impressionante desta situação está em PP, na p. 625, 626: “São muito novos para serem castigados. Esperemos que fiquem mais velhos, e possamos entender-nos com eles. Assim os maus hábitos são deixados a se fortalecerem até que se tornam uma segunda natureza. Os filhos crescem sem sujeição, com traços de caráter que são para eles uma maldição por toda a vida, e que podem reproduzir-se em outros.”
Os maus hábitos se formam mais facilmente que os bons.
O ser humano já nasce defeituoso, com tendências naturais a fazer o mal. É mais fácil para uma criança aprender coisas más que boas. “Os maus hábitos se acolhem mais facilmente no coração natural, e as coisas que se vêem e ouvem na infância e na meninice se imprimem profundamente na mente.” (Pacific Health Journal, setembro de 1897) Por exemplo, os primeiros hábitos que devem se formar na primeira infância têm a ver com os assuntos espirituais, higiênico-culturais, alimentares e de mesa. E geralmente é nessa etapa que mais facilmente se aprende a comer coisas que não são úteis (como sorvetes, batatas fritas, refrigerantes etc.) que comidas saudáveis. Por isso a importância de impressionar suas mentes educando-os exatamente no contrário ao mal. Isso não ocorre por acaso. Requer esforço, perseverança e paciência.
“Na infância e mocidade, o caráter é extremamente impressionável. Deve ser adquirido então o domínio próprio. Exercem-se, no círculo de família, ao redor da mesa, influências cujos resultados são duradouros como a eternidade. Acima de quaisquer dotes naturais, os hábitos estabelecidos nos primeiros anos decidem se a pessoa será vitoriosa ou vencida na batalha da vida.” O Desejado de Todas as Nações, p. 75.
Pais vigilantes
“Os hábitos de sobriedade, domínio próprio, economia, minuciosa atenção, conversa sadia e sensata, paciência e verdadeira cortesia não se formam sem vigilância diligente e contínua sobre o eu.” Orientação da Criança, p. 200.
Edison Choque Fernández
Ministério da Família - DSA
Postado neste blog por Daiane Borges
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Lar e Família
12 de mar. de 2011
Acampamento 2011 - Fotos e Vídeos
Clique nas imagens para abrir os álbuns de fotos do acampamento e logo abaixo estão os vídeos.
Assistam e comentem.
Veja também os vídeos:
Vanélio e o Coral Desafinados no Senhor
Culto de Sábado pela manhã - Edcarlos
Declaração de amor - Teotônio
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