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26 de fev. de 2011

Ciência confirma que dinossauros viveram recentemente

As crianças em idade escolar têm sido doutrinadas no sentido de acreditar não só que são necessários “milhões de anos” para a formação de fósseis, mas também no sentido de acreditar que os fósseis têm estado debaixo das camadas rochosas há “milhões de anos”. No entanto, a descoberta de diversos fósseis com tecido macio em todo o mundo põe em causa este mito evolutivo. (Veja um exemplo aqui.) Outro exemplo disso é um fóssil de mosassauro recentemente descoberto em Dakota do Sul. Esse fóssil – que tem cerca de três metros – não só ainda tem tecido macio nele como também retém dentro do estômago partes da sua última refeição. Aparentemente, a “espantosa” preservação não só reteve os ossos na sua posição articulada, mas também reteve algum tecido original.

Uma equipe de pesquisadores descobriu os fósseis em setembro do ano passado. Após a a descoberta, os fósseis foram transportados para a School of Mines, em Rapid City. Espera-se que mais tarde o Museu de Geologia possa expor o achado ao público.

James Martin, o curador do museu, afirmou ao Rapid City Journal que “ainda há cartilagem nos ossos da omoplata e num osso chamado de caracóide...” Esse fóssil inclui também o conteúdo do estômago do animal – a sua última refeição.

[A legenda] de uma das fotografias declara que “o fóssil, descoberto neste verão viveu na Idade dos Répteis, há 80 milhões de anos atrás” [segundo a cronologia evolucionista]. Mas essa data evolutiva não está em conformidade com o fato de o fóssil ainda conter material orgânico.

A cartilagem é uma mistura de material biológico, incluindo colágeno e proteínas elastinas. Essas mesmas proteínas foram também detectadas num hadrossauro com “80 milhões de anos” (Schweitzer, M. H. et al. 2009. “Biomolecular Characterization and Protein Sequences of the Campanian Hadrosaur B. Canadensis”. Science 324 [5927]: 626-631.). O colágeno integra também o tecido dos ossos.

Os cientistas têm realizado experiências em que são observadas as taxas de decaimento da proteína colagênica. Uma equipe liderada pelo pesquisador da origem da vida (ODV), Jeffrey Bada, descobriu que “a hidrólise interna fragmenta a proteína original” de modo que ela se deteriora espontaneamente. Eles calcularam que o colágeno preso dentro de um osso sólido decai mais rapidamente que o colágeno embutido nas conchas marinhas.

Uma estimativa numérica presente num livro de bioquímica convencional demonstra a natureza errônea dos “milhões de anos” consignados ao mosassauro. O livro declara: “Na ausência de um catalisador, a meia-vida para a hidrólise de um peptídeo com pH neutro está estimada entre os 10 e os 1.000 anos.” Isso significa que depois dos mil anos, metade da proteína original – se mantida seca e fria – deveria se desintegrar. Passados mais mil anos, outra metade decairia. Eventualmente, nada restaria.

A essa taxa de deterioração seria interessante saber se uma proteína do tamanho da Terra poderia sobreviver 80 milhões de anos!

Conclusão: tal como Bada e seus colegas demonstraram, mesmo não sendo solúvel em água o colágeno se degrada a um ritmo demasiado elevado para caber nas idades requeridas pela teoria da evolução. Como é possível que a história evolutiva de que o colágeno durou 80 milhões de anos se mantenha, mesmo depois de experiências laboratoriais demonstrarem que isso é cientificamente impossível? Simples. É possível manter a fé na teoria da evolução mesmo quando a ciência mostra que essa teoria não está de acordo com os dados, porque a teoria da evolução não depende da ciência. Como a teoria da evolução não veio à existência devido aos dados da ciência, mas sim devido à fé no naturalismo, também não serão as evidências científicas que farão um [ultradarwinista] mudar de crença. [...]

Darwinismo.wordpress.com

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