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27 de nov. de 2010

Gabriel o Pensador recebe DVD O Grande Conflito

Santiago, RS … [ASN] O cantor e compositor Gabriel O Pensador recebeu no dia 21 de novembro, na cidade de Santiago, o DVD o Grande Conflito.
O pastor Alex Escher, diretor e Evangelismo da Missão Ocidental Sul Riograndense da Igreja Adventista, foi quem presenteou Gabriel que na ocasião agradeceu o presente e disse conhecer as instituições adventistas e o trabalho da igreja. O músico esteve na cidade para participar da 12ª Feira Municipal do Livro, sendo um dos palestrantes do evento. [Equipe ASN, Ionara Wichinheski]

20 de nov. de 2010

Pastor das Assembléias de Deus converte-se ao Adventismo

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Ed Brothers mal podia acreditar no que estava a dizer à sua esposa Jan: “ao fim de 50 anos, eu vou entregar a minha credencial das Assembléias de Deus. As minhas crenças tornaram-se as crenças dos Adventistas do Sétimo Dia, por isso devemos procurar uma Igreja Adventista para começar a frequentar”.
Uma fervorosa estudante da Bíblia, Jan ficou convencida que o Shabbat bíblico era o Sábado. Ela disse-o a Ed e encorajou-o a estudar o assunto. Em Junho de 2009, eles começaram a assistir à Good News TV. Eles ficaram extasiados pela teologia sistemática e os ensinamentos que ouviam.
Como ministro das Assembleias de Deus, Ed Brothers desenvolveu argumentos contra o Sábado e os Adventistas. Mas depois de assistir à Good News TV, os seus argumentos contra o Sábadocomeçaram a mudar.
Em Outubro de 2009, o casal Brothers começou a procurar uma Igreja Adventista para frequentar. Eles foram à Igreja de Mesa Palms e acharam-na amigável e acolhedora. Na sua primeira visita, o Pastor, Terry Darnall, estava fora da cidade. Ao voltar, encontrou um pedido de visitação por parte do casal Brothers.
O Pr. Darnall pensava que estava a ligar para um Pastor Adventista reformado, mas rapidamentepercebeu que não era o caso. Darnall e Ed encetaram imediatamente uma ligação próxima. Descobriram que eram ambos de uma pequena cidade no Nebraska, o que chamaram de “divina coincidência”.
“Sabe, se há um ano me dissesse que eu me tornaria um Adventista do Sétimo Dia, eu teria rido na sua cara!”, Brothers disse a Darnall. “Mas não me rio mais. Na verdade, louvo a Deus pelas novas verdades que aprendi. Todas aquelas perplexas questões doutrinárias que tive toda a minha vida,foram respondidas. Faz todo o sentido.”
Foi difícil escrever a sua carta de resignação das Assembleias de Deus, e informar o seu Pastor local e os seus muitos amigos da sua decisão.
“Estamos tão felizes”, disse Ed. “Sabemos que Deus nos estava a dirigir nesta jornada e tem uma importante missão para mim e a Jan. Queremos partilhar com todos os nossos colegas e amigos as maravilhosas mensagens que encontramos na Palavra de Deus.”
Ed e Jan Brothers tornaram-se membros da Igreja Adventista de Mesa Palms em 20 de Março.
“O Pr. Ed pregou o ser primeiro sermão em Mesa Palms em Maio”, disse Darnall. “Ele deseja tornar-se um Pastor Adventista e receber as credenciais como um Pastor Adventista emérito da União do Pacífico. O casal Brothers são uma poderosa testemunha para Jesus e os Seus ensinos. Penso que eles ainda não estão totalmente reformados!”
Fonte: (traduzido de) Pacific Union Recorder
Fonte 2: O Tempo Final

19 de nov. de 2010

Os exemplos que vêm dos games

Se a liberdade sexual ainda é um tema incompreendido por grande parte da sociedade – basta ler as acusações entre candidatos sobre o casamento entre indivíduos do mesmo sexo – nos games a regra é o “liberô geral”, pelos menos na cabeça das equipes de desenvolvimento. Apesar das tentativas de produzir games com personalidades heterogêneas, as ideias “avançadas” nem sempre eram bem aceitas e a censura comia solta, no bom sentido. Pensando nesses personagens que deixaram os videogames coloridos como um arco-íris, o MSN Jogos preparou uma galeria que “abalou o Bangu” e resolveu “sair do armário”:

Armário 1: Birdo | Primeira Aparição: Super Mario Bros. 2 - Não se engane apesar da cor rosa e do lacinho na cabeça, Birdo é um transexual. E a notícia de suas escolhas de vida diferenciada se espalhou pelo Reino dos Cogumelos como água do mar após tsunami. Resultado: o pobre bicho foi obrigado a esconder sua real sexualidade e dar uma de mulher. [...]

Armário 2: Ash | Primeira Aparição: Streets of Rage III – Enquanto a Nintendo representava os “valores familiares”, colocando entre os critérios para licenciar um game para o seu sistema a sexualidade, a Sega era “terra de ninguém”. Os jogos sempre chegavam com sangue, violência e temas polêmicos sem muitas restrições. A coisa mudou com o chefão Ash, do “Streets of Rage III”, um marombado ao estilo Village People. Para o jogo chegar aos EUA sem polêmicas, o bofe foi retirado da fase! Porém, existem soluções pra tudo e ele ainda pode ser acessado por cheat.

Armário 3: Poison | Primeira aparição: Final Fight – Se em outros casos, os personagens desapareceram ou foram modificados para não causar polêmicas quanto à sexualidade, o caso da Poison é exatamente o oposto. Para evitar problemas na receptividade do público americano, os produtores de “Final Fight” disseram que a personagem se tratava de um travesti. Pensaram eles que assim tudo ficaria bem e ninguém os processaria por “incentivar a violência contra as mulheres”. O tiro saiu pela culatra e a Nintendo considerou inaceitável ter uma Poison transexual na conversão do game...

Armário 4: Rain Qin | Primeira aparição: Fear Effect 2 Retro Helix – Em 2001 os games já estavam mais maduros, abordando histórias mais ardilosas e permitindo ao jogador fumar um cigarrinho no controle de Solid Snake. Outro game, “Fear Factory 2”, colocou no palco uma protagonista declaradamente lésbica: Rain Qin. Para deixar as coisas mais enigmáticas, a relação da personagem com a outra protagonista, Hana Tsu Vachel, mexe com a imaginação de muitos jogadores...

Armário 5: Beijo de Persephone em Niobe | Primeira (e única) aparição: Enter the Matrix - Em uma cena do game “Enter the Matrix” a protagonista Niobe (Jada Pinkett-Smith) precisa passar por Persephone (Monica Bellucci) para prosseguir. As condições: que Niobe a beijasse como se fosse a pessoa amada. Após uma primeira tentativa enojada, a parceira de Ghost (Anthony Wong) beija a Persephone novamente! Para quem viu a trilogia, vai se lembrar de uma cena parecidíssima com o Neo (Keanu Reeves).

Armário 6: Gay Tony | Primeira aparição: Episodes of Liberty City: The Ballad of Gay Tony - Empreendedor das noites de Liberty City, Anthony Price é poderoso e tem pulso firme para os negócios. Como seu apelido sugere, é gay assumido. Esta talvez tenha sido uma das aparições mais brilhantes de personagens homossexuais em games. A sexualidade de Tony simplesmente serve como pano de fundo, enquanto o personagem tem valores e características marcantes, que independem de suas escolhas pessoais. Tudo a favor de um mundo heterogêneo nos games. [...]

(MSN)

Nota: Segundo o site Folha.com, “o Pot Farm (fazenda de maconha, em tradução livre), cujo número de usuários ativos ultrapassa 1,8 milhão, permite que o usuário crie um avatar e plante a erva livre e virtualmente. [...] O usuário começa o ‘negócio’ em uma área aberta e, gradativamente, vai adquirindo e barganhando objetos - e, é claro, maconha. À medida que vai progredindo no jogo, o espaço virtual da ‘fazenda’ vira algo similar a uma comunidade hippie, com adereços e plantas geralmente vinculados a esse estilo de vida. [...]

Bíblia Legal


Apesar de algumas notícias relatarem a dominação extrema do Facebook, não podemos deixar de dar os devidos créditos e merecimentos a Google por continua investindo na rede social mais utilizada pelos brasileiros: o Orkut.

E é no Orkut que vem surgindo diversos aplicativos online para o fortalecimento da rede. O mais novo app é a Bíblia Legal, dedicado aos cristãos que gostam de começar o dia lendo um trecho da bíblia. Com um visual bem prático e boa variedade de recursos fica muito melhor encontrar qualquer conteúdo no livro sagrado.

Pesquise, leia...
Evidentemente, o objetivo da Bíblia Legal é fornecer o conteúdo da palavra de Deus na íntegra, portanto os primeiros campos do app são dedicados a versículos diários (seção Histórico) e a pesquisa manual por passagens específicas (seção Bíblia).

Para facilitar a vida de quem está procurando por um trecho já esquecido, talvez o campo de busca seja perfeito. Os resultados são exibidos na “seção Pesquisar” (última aba do app), sendo que o aplicativo armazena suas buscas enquanto você navega por outras funcionalidades.

Compartilhe mensagens bíblicas
Você ama ler a bíblia e mostrar aos seus amigos as lindas palavras do livro sagrado? Então aproveite a facilidade oferecida pelo Bíblia Legal. O app permite que você selecione um dos seus amigos na “seção Enviar Mensagem” e insira um versículo facilmente, sem ter de digitar absolutamente nada. Basta escolher o livro, o capítulo e o versículo para que o app envie o recado com a mensagem desejado.

Obviamente você ainda pode aproveitar outra facilidade do Bíblia Legal e utilizar um código HTML pré-programado para enviar a mesma mensagem para outros amigos. Se você preferir também é possível compartilhar o app com seus amigos, para tanto é preciso acessar a “seção Compartilhar”.

Divirta-se e aprenda!
Você conhece muito sobre a bíblia? Então pode ser que o “Desafio Bíblico” seja uma ótima oportunidade para você testar seus conhecimentos e brincar com os amigos. O aplicativo Bíblia Legal possui um jogo de perguntas e respostas bem divertido e diversificado. As perguntas são classificadas em diferentes níveis de dificuldade e o usuário possui diversas chances para aumentar os pontos durante o desafio.

A pontuação do jogo varia conforme o número de perguntas acertadas. Sendo que o jogador tem de raciocinar rápido para responder ao questionamento em um tempo determinado. Caso você erre uma pergunta, o jogo acaba, porém um novo jogo aparece para você aumentar sua pontuação. Este novo jogo dura apenas três minutos, mas permite que o jogador efetue muitos pontos e aumente sua posição no ranking.
 
 
Agradecemos aos amigos do blog Tinguiteen, pela dica preciosa.


Dicas de educação do Dr. Içami Tiba

Dicas de educação do Dr. Içami Tiba


1. A educação não pode ser delegada à escola. Aluno é transitório. Filho é para sempre.

2. O quarto não é lugar para fazer criança cumprir castigo. Não se pode castigar com internet, som, tv, etc.

3. Educar significa punir as condutas derivadas de um comportamento errôneo. Queimou índio pataxó, a pena (condenação judicial) deve ser passar o dia todo em hospital de queimados.

4. É preciso confrontar o que o filho conta com a verdade real. Se falar que professor o xingou, tem que ir até a escola e ouvir o outro lado, além das testemunhas.

5. Informação é diferente de conhecimento. O ato de conhecer vem após o ato de ser informado de alguma coisa. Não são todos que conhecem. [...]

6. A autoridade deve ser compartilhada entre os pais. Ambos devem mandar. Não podem sucumbir aos desejos da criança. Criança não quer comer? A mãe não pode alimentá-la. A criança deve aguardar até a próxima refeição que a família fará. A criança não pode alterar as regras da casa. A mãe NÃO PODE interferir nas regras ditadas pelo pai (e nas punições também) e vice-versa. Se o pai determinar que não haverá um passeio, a mãe não pode interferir. Tem que respeitar sob pena de criar um delinquente.

7. Em casa que tem comida, criança não morre de fome. Se ela quiser comer, saberá a hora. E é o adulto quem tem que dizer QUAL É A HORA de se comer e o que comer.

8. A criança deve ser capaz de explicar aos pais a matéria que estudou e na qual será testada. Não pode simplesmente repetir, decorado. Tem que entender.

9. É preciso transmitir aos filhos a ideia de que temos de produzir o máximo que podemos. Isto porque na vida não podemos aceitar a média exigida pelo colégio: não podemos dar 70% de nós, ou seja, não podemos tirar 7,0.

10. As drogas e a gravidez indesejada estão em alta porque os adolescentes estão em busca de prazer. E o prazer é inconsequente.

11. A gravidez é um sucesso biológico e um fracasso sob o ponto de vista sexual.

12. Maconha não produz efeito só quando é utilizada. Quem está são, mas é dependente, agride a mãe para poder sair de casa, para fazer uso da droga. A mãe deve, então, virar as costas e não aceitar as agressões. Não pode ficar discutindo e tentando dissuadi-lo da ideia. Tem que dizer que não conversará com ele e pronto. Deve "abandoná-lo".

13. A mãe é incompetente para "abandonar" o filho. Se soubesse fazê-lo, o filho a respeitaria. Como sabe que a mãe está sempre ali, não a respeita.

14. Se o pai ficar nervoso porque o filho aprontou alguma coisa, não deve alterar a voz. Deve dizer que está nervoso e, por isso, não quer discussão até ficar calmo. A calmaria, deve o pai dizer, virá em 2, 3, 4 dias. Enquanto isso, o videogame, as saídas, ficarão suspensas, até ele se acalmar e aplicar o devido castigo.

15. Se o filho não aprendeu ganhando, tem que aprender perdendo.

16. Não pode prometer presente pelo sucesso que é sua obrigação. Tirar nota boa é obrigação. Não xingar avós é obrigação. Ser polido é obrigação. Passar no vestibular é obrigação. Se ganhou o carro após o vestibular, ele o perderá se for mal na faculdade.

17. Quem educa filho é pai e mãe. Avós não podem interferir na educação do neto, de maneira alguma. Jamais. Não é cabível palpite. Nunca.

18. Se a mãe engolir sapos do filho, ele pensará que a sociedade terá que engolir também.

19. Videogames são um perigo: os pais têm que explicar como é a realidade, mostrar que na vida real não existem "vidas", e sim uma única vida. Não dá para morrer e reencarnar. Não dá para apostar tudo, apertar o botão e zerar a dívida.

20. Professor tem que ser líder. Inspirar liderança. Não pode apenas bater cartão.

21. Pais e mães não podem se valer do filho por uma inabilidade que eles tenham. "Filho, digite isso aqui pra mim porque não sei lidar com o computador." Pais têm que saber usar o Skype, pois no mundo em que a ligação é gratuita pelo Skype, é inconcebível pagarem para falar com o filho que mora longe.

22. O erro mais frequente na educação do filho é colocá-lo no topo da casa. O filho não pode ser a razão de viver de um casal. O filho é um dos elementos. O casal tem que deixá-lo, no máximo, no mesmo nível que eles. A sociedade pagará o preço quando alguém é educado achando-se o centro do universo.

23. Filhos drogados são aqueles que sempre estiveram no topo da família.

24. Cair na conversa do filho é criar um marginal. Filho não pode dar palpite em coisa de adulto. Se ele quiser opinar sobre qual deve ser a geladeira, terá que mostrar qual é o consumo (KWh) da que ele indicar. Se quiser dizer como deve ser a nova casa, tem que dizer quanto isso (seus supostos luxos) incrementará o gasto final.

25. Dinheiro "a rodo" para o filho é prejudicial. Mesmo que os pais o tenham, precisam controlar e ensinar a gastar.


Frase: "A mãe (ou o pai) que leva o filho para a igreja, não vai buscá-lo na cadeia."
(UOL Mais) Postado por Daiane Borges.

COMO CONVIVER COM OS ADOLESCENTES

“Conviver com adolescentes pode resultar em uma experiência estimulante e alegre, cheia de
novas idéias e de esperanças. Assim que... aprendamos a desfrutar desta experiência.

       
 Sobreviver nem sempre é fácil, sobretudo quando se tem um adolescente em casa. Mas as famílias necessitam mais que a mera convivência.  Necessitam também alegria, comunicação e amizade. E não há razão alguma para que não tenham estas coisas.

1.        Deixe que se levantem por si mesmos.
Algumas famílias começam cada dia com uma pequena guerra, porque mamãe chama e ralha aos meninos, chama e ralha, ralha e chama, e volta a repetir o processo uma e outra vez.  O adolescente resmunga metade dormindo, metade desperto: “É muito cedo!”, “Chama-me novamente em cinco minutos”, ou simplesmente finge que não escutou.
  Como os adolescentes vivem lutando por sua independência, porque não deixá-los que se independam desde cedo, na manhã (ou que comecem desde a manhã de forma independente)? Chamá-los apenas uma vez.  Se voltarem a dormir e como resultado disto, perderem alguma atividade importante, logo aprenderá a lição. Deste modo, a família evita uma quantidade de discussões e de frustrações.
2.        Que os toques da queda sejam flexíveis.
Deve existir certa flexibilidade nos horários fixados para voltar para casa e para ir dormir, e esses horários devem ser discutidos com calma pelos afetados.  Se você insiste inflexivelmente em que seus adolescentes estejam de volta em casa a uma hora determinada, isso pode privar a seus filhos de alguma atividade grupal inofensiva e agradável, e de, se for esse o caso, ofendê-los desnecessariamente.
  No que me diz respeito, não creio que um adolescente que volta para casa às nove da noite tenha menos probabilidade de “andar em algo” que um que regresse à sua casa mais tarde. Me preocupa mais a natureza da saída, a companhia e a disponibilidade de transporte.
3.  Aceite as diferenças que existem entre seus filhos.
Os filhos homens, não tem porque ser íntimos amigos de seus irmãos ou vice-versa. Tampouco deve pretender-se que sintam um particular agrado uns com respeito de outros.  Às vezes, seus interesses e personalidades são demasiado diferentes como para que se possa esperar uma verdadeira afinidade entre eles.
  Sem dúvida, os irmãos deveriam aprender desde sua mais tenra idade a tratar-se mutuamente com respeito; a respeitar os sentimentos, as idéias, o tempo e os pertences de cada um.  Mas a menos que seja absolutamente necessário, penso que não é o melhor fazer que um membro da família seja pesado com a responsabilidade de outro. 
 4.Seja um bom ouvinte.
A maior parte do que tenho que escutar de meus filhos adolescentes, o tenho escutado entre a meia-noite e as três da manhã.  Quando me sinto tranqüilamente para ler ou costurar, meus filhos se sentem menos ameaçados e estão mais predispostos a abrir seu coração.  Eles não querem conselhos (quem os quer?).  O que querem é falar a fim de clarear seus sentimentos e idéias.
  Se eles estão indecisos frente a dois possíveis cursos de ação, somente pergunte-lhes: “Se fizer isto, o que pensa que será o resultado daqui a seis meses?  Quais são as vantagens e as desvantagens?”.  Escutando-os, você pode ajudá-los a ver os dois lados do problema. E sempre, uma pergunta ou sugestão pode colocá-los no caminho certo.  Mas é inútil tentar falar com os adolescentes a menos que eles também estejam dispostos a fazê-lo.
5.Não seja dogmático.
Não perca o controle nas discussões.  Não diga: “Isso seria um grande erro. Não deve fazê-lo. Não sabe o que está dizendo.”
  É muito melhor dizer: “Porque pensa assim? Conhece algum fato ou experiência que confirmem sua idéia?  É uma idéia interessante; creio que vale a pena considerá-la mais a fundo.” 
Muitas famílias tem o costume de despertar discussões com assuntos hipotéticos.  Conheci uma família que costumava discutir acaloradamente acerca de se um homem e uma mulher deviam ou não viver juntos sem estar casados.  Os adolescentes dessa família não tinham a menor intenção de fazer isso, mas defendiam acaloradamente o direito de seus amigos de decidirem por si mesmos.
  Trate de desenvolver sua sensibilidade a tal ponto que ela lhe permita saber quando colocar fim a uma discussão.
6. Mantenha a calma.
Os adultos deveriam ter maior domínio próprio e sabedoria que os adolescentes. Use essas qualidades e lembre que os adolescentes são emotivos, sumamente susceptíveis e facilmente inflamáveis.
  Os adultos deveriam ser mais compreensivos com os adolescentes, posto que já temos experimentado os sentimentos e os problemas que eles estão vivendo. Deveríamos recordar as pressões e os sofrimentos de nossa própria juventude: as repulsas ou indiferenças, as frustrações, a timidez, e o acabrunhamento.  Deveríamos demonstrar aos adolescentes que os aceitamos e que os compreendemos. 
7.Esqueçamos as Pequenas Coisas.
Concentre-se nos assuntos de maior importância. Se você pode ser flexível no tamanho do cabelo, e na escolha da roupa, é mais provável que seus filhos estejam dispostos a responder às normas de comportamento que você espera que sigam em assuntos como o respeito pelos demais, as responsabilidades financeiras, escolares e trabalhos; o interesse pela família, pelos amigos e por seu bem-estar físico, mental e espiritual.
8. Conserve seu senso de humor.
O humor, usado com sabedoria, pode diluir muito uma situação difícil.  Um gracejo ou um comentário gracioso pode aliviar a tensão e fazer que todos se unam por meio do riso.  Mas evite a ironia, o sarcasmo, a burla, posto que os adolescentes são em geral, reprimidos e muitos susceptíveis a tudo o que os possa ridicularizar.
9. Não se oponha a cada amigo/amiga especial, como se a relação fosse acabar Em Casamento.
Trate de não interferir.  Não podemos saber de antemão qual relação se transformará em algo duradouro e permanente; ou, no caso de que sejam duradouras e permanentes, quais delas seguirão sendo felizes e estáveis.
  Se seus filhos são felizes em casa e com seus amigos, haverá menos possibilidades de que comecem relações inadequadas, pois isto geralmente ocorre quando o adolescente se sente só, miserável ou aborrecido. 
10.Desfrute de seus filhos adolescentes enquanto pode.
Concentre-se no que pode compartilhar com  seus adolescentes e não nas diferenças que existem entre você e eles.
Você tem visto com alegria como cresciam até converter-se em adolescentes, e quer seguir sendo amigo de seus filhos. Trate então de gozar com eles, e de guardar essa alegria como ela é, um tesouro.
  Viver com adolescentes pode ser às vezes uma questão de sobrevivência. Mas também pode ser experiências estimulantes e alegres, cheia de novas idéias e de esperanças.  Portanto, aprendamos a desfrutá-las com amor e sabedoria.   
Esse artigo foi encontrado no advir.com.br e postado nesse blog por Daiane Borges.

6 de nov. de 2010

Conflitos: o que fazer?

Passos na resolução criativa de conflitos.
1. Procure resolver inquietações, tristezas e situações potencialmente conflitantes à medida que ocorrem, sem trazer à tona o passado.
2. Use suas habilidades de comunicação para ouvir e partilhar. Ataque o problema, não o seu parceiro
3. Identifique as necessidades de cada pessoa envolvida no conflito.
4. Acomode as necessidades dos outros se for possível fazê-lo sem ameaçar as suas próprias necessidades.
5. Gere possibilidades alternativas que talvez possam providenciar uma solução.
6. Avalie suas possibilidades.
7. Orem juntos.
8. Reavalie a solução.
Oração do casal
Se você pudesse pedir que seu cônjuge orasse por você durante esta semana, que pedidos de oração você faria? Troquem de lista um com o outro e orem um pelo outro.

A igreja é um retrato dos lares

Cer­ta oca­sião, du­ran­te um se­mi­ná­rio so­bre lar e fa­mí­lia, pe­di aos côn­ju­ges que ana­li­sas­sem seu re­la­cio­na­men­to. Ca­da ca­sal sen­tou-se se­pa­ra­da­men­te. A cer­ta al­tu­ra, per­ce­bi que um de­les, em­bo­ra dis­far­ça­da­men­te, es­ta­va se de­sen­ten­den­do... As per­gun­tas fo­ram as se­guin­tes: 
1. Co­mo es­tá a nos­sa co­mu­ni­ca­ção?2.
Nós nos en­ten­de­mos quan­to à edu­ca­ção de nos­sos fi­lhos?3. Quais são os nos­sos pon­tos for­tes?4. Em que as­pec­tos pre­ci­sa­mos me­lho­rar?5. Que no­ta as pes­soas que nos co­nhe­cem da­riam ao nos­so ca­sa­men­to?6. O ní­vel de nos­so re­la­cio­na­men­to é um bom exem­plo pa­ra nos­sos fi­lhos?7. Sa­be­mos per­doar um ao ou­tro?8. Quem de nós dois de­ve to­mar a ini­cia­ti­va pa­ra me­lho­rar as coi­sas?9. A re­li­gião é al­go prá­ti­co em nos­sa vi­da, ou ape­nas uma fa­cha­da? 
Os fi­lhos de­pen­dem mui­to do ní­vel de re­la­cio­na­men­to en­tre os pais. Se os pais são pes­soas ma­du­ras, os fi­lhos vi­vem nu­ma at­mos­fe­ra equi­li­bra­da. Se os pais sa­bem ad­mi­nis­trar cal­ma­men­te as per­das e os ga­nhos, os fi­lhos de­sen­vol­vem uma per­so­na­li­da­de for­te e se­gu­ra. Tal pai, tal fi­lho.
A so­cie­da­de é o re­tra­to das fa­mí­lias que a com­põem. Por­tan­to, a vio­lên­cia e a cor­rup­ção que cam­peiam por to­dos os la­dos têm suas cau­sas bá­si­cas na fa­mí­lia. Fa­mí­lias ins­tá­veis são laboratórios do mal. A es­se in­gre­dien­te, acres­cen­tem-se as in­fluên­cias ex­ter­nas. For­ma-se, en­tão, o círculo da de­te­rio­ra­ção so­cial.
El­len G. Whi­te, cu­jos con­cei­tos so­bre re­la­cio­na­men­to fa­mi­liar são in­con­tes­tá­veis, es­cre­veu o se­guin­te: “É de­vi­do à fal­ta de cris­tia­nis­mo no lar que há fal­ta de po­der na igre­ja.” – Orien­ta­ção da Crian­ça, pág. 550. A igre­ja é, tam­bém, o re­tra­to das fa­mí­lias que a com­põem. Se ela vai mal, é por­que as fa­mí­lias vi­vem em de­sar­mo­nia com as nor­mas di­vi­nas.
No au­ge do so­cia­lis­mo, seus men­to­res afir­ma­vam: “Me­lho­re­mos a so­cie­da­de, e melhoraremos os in­di­ví­duos.” Es­te con­cei­to, po­rém, fra­cas­sou. Por quê? Por­que a trans­for­ma­ção da so­cie­da­de co­me­ça pe­la res­tau­ra­ção de ca­da in­di­ví­duo. Quan­do o es­po­so se dei­xa trans­for­mar pe­lo po­der di­vi­no; quan­do a es­po­sa se­gue as nor­mas bí­bli­cas per­ti­nen­tes a seu pa­pel de “rai­nha do lar”; quan­do ca­da fi­lho acei­ta a dis­ci­pli­na e ad­moes­ta­ção do Se­nhor, en­tão a igre­ja e, por exten­são, a so­cie­da­de me­lho­ram.
A Igre­ja Ad­ven­tis­ta do Sé­ti­mo Dia é a me­ni­na dos olhos de Deus na Ter­ra. Na­tu­ral­men­te, o Se­nhor pos­sui um gran­de nú­me­ro de pes­soas sin­ce­ras em to­das as de­no­mi­na­ções. Mas, co­mo povo, te­mos um pri­vi­lé­gio sin­gu­lar: o acer­vo de orien­ta­ções do Es­pí­ri­to de Pro­fe­cia. Se to­da a po­pu­la­ção mun­dial fos­se ad­ven­tis­ta do sé­ti­mo dia – in­clu­si­ve os go­ver­nan­tes –, co­mo es­ta­ria o te­ci­do so­cial ho­je? Ha­ve­ria tan­to cri­me, tan­ta rou­ba­lhei­ra, tan­ta dro­ga e tan­ta con­cen­tra­ção de ren­da nas mãos de uns pou­cos? Cla­ro que não. Mas o mun­do ain­da não se­ria per­fei­to! Por quê? A cau­sa já foi men­cio­na­da aci­ma, mas, por uma ques­tão de ên­fa­se, de­ve ser re­pe­ti­da: “É de­vi­do à fal­ta de cris­tia­nis­mo no lar que há fal­ta de po­der na igre­ja.”
O pro­ces­so de res­tau­ra­ção da fa­mí­lia co­me­ça pe­los côn­ju­ges. Mas fi­de­li­da­de con­ju­gal não é su­fi­cien­te. Há ca­sais que são fiéis até à mor­te. Mes­mo as­sim, vi­vem de­sen­ten­den­do-se. À fidelida­de de­vem-se acres­cen­tar ou­tros in­gre­dien­tes vi­tais: so­li­da­rie­da­de, pa­ciên­cia, compreensão, per­dão, diá­lo­go, co­mu­nhão com Deus.
Quan­do es­sas coi­sas não são pra­ti­ca­das, os côn­ju­ges são ten­ta­dos a lan­çar mão das se­guin­tes es­tra­té­gias de ma­ni­pu­la­ção:
Nos um­brais do co­ra­ção de ca­da côn­ju­ge de­ve­riam es­tar es­cri­tas as pa­la­vras: “Não saia da vos­sa bo­ca ne­nhu­ma pa­la­vra tor­pe; e sim uni­ca­men­te a que for boa pa­ra edi­fi­ca­ção, con­for­me a ne­ces­si­da­de, e, as­sim, trans­mi­ta gra­ça aos que ou­vem” (Efés. 4:29).
 
1. Chan­ta­gem emo­cio­nal: Se vo­cê não fi­zer o que es­tou pe­din­do, vou em­bo­ra.2. Ar­ma­di­lha da cul­pa: Co­mo vo­cê po­de fa­zer is­so co­mi­go de­pois de tu­do o que fiz por vo­cê?3. Re­ve­la­ção di­vi­na: Deus me dis­se que vo­cê de­ve fa­zer o que eu es­tou lhe di­zen­do.4. Bar­ga­nha: Se vo­cê não fi­zer o que es­tou pe­din­do, não pa­ga­rei as con­tas.5. Su­bor­no: Fa­ça o que es­tou di­zen­do, e vo­cê não se ar­re­pen­de­rá.6. Por for­ça e por po­der: Ca­le a bo­ca e fa­ça o que man­dei.7. Hu­mi­lha­ção: Se vo­cê não fi­zer o que es­tou man­dan­do, vou fa­lar bem al­to, pa­ra to­dos ou­vi­rem co­mo vo­cê é.8. Hi­po­con­dria: Por fa­vor, não me abor­re­ça com is­so. Não per­ce­be que es­tou doen­te?
 
Fonte: Revista Adventista, 2000, Casa Publicadora Brasileira
  
A igreja é um retrato dos lares por Ru­bens Les­sa  no advir.com.br e postado neste blog por Daiane Borges.