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30 de abr. de 2011

Estados Unidos querem se aliar ao Vaticano

Os Estados Unidos têm interesse em ser um aliado do Vaticano, de acordo com documentos revelados pelo site WikiLeaks e antecipados nesta quinta-feira pela revista italiana L’Espresso. Segundo os documentos, a secretária de Estado americana Hillary Clinton teria orientado os embaixadores e diplomatas do país a criarem uma página na internet para acompanhar as novidades do governo pontifício. “O Vaticano pode ser uma potência aliada ou um inimigo ocasional. Devemos fazê-lo ver que a nossa política pode ajudá-lo a avançar em muitos princípios”, orientou o Departamento de Estado. Os relatórios, que serão publicados na sexta-feira pela revista, informam que os Estados Unidos consideram o Vaticano um modelo a ser estudado com atenção. “Trata-se de uma armada impressionante: 400 mil sacerdotes, 750 madres, cinco mil monges e frades, relações diplomáticas com 177 países, três milhões de escolas, cinco mil hospitais, braço operativo da Caritas com 165 mil voluntários e dependentes que prestam assistência a 24 milhões de pessoas”, afirmam os documentos.

O Departamento de Estado americano ainda apontou que a relação do país com o governo pontifício deve ser construída com cuidado. “Tudo depende da relação que possamos construir: devemos trabalhar juntos quando as nossas posições são complementares, assegurando que a nossa linha seja compreendida quando são divergentes”, dizem os textos.

(Veja)

Nota: Há um século (quando isso era inconcebível), Ellen White escreveu: “Os protestantes dos Estados Unidos serão os primeiros a estender as mãos através da voragem para apanhar a mão do espiritismo [de onde vêm, por exemplo, as principais produções espíritas do mundo]; estender-se-ão por sobre o abismo para dar mãos ao poder romano; e, sob a influência desta tríplice união, este país seguirá as pegadas de Roma, desprezando os direitos da consciência” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 588). Será que falta muito para que essa tríplice união seja consolidada? Tarefa de casa: reler atentamente o capítulo 13 do Apocalipse.[MB]

Esta matéria foi postada originalmente no blog criacionismo.com.br do jornalista Michelson Borges e foi editado e adaptado neste espaço por Edmarlon Silva.

22 de abr. de 2011

Ditadura: solução para o aquecimento global?

Um socialista propondo o fascismo? Onde é que já vimos algo parecido? Hmmm... Talvez no início dos anos 1930, na Alemanha. Via Real Science: "Suponhamos que se descubra amanhã que o efeito estufa foi subestimado, e que os efeitos catastróficos vão ocorrer dentro de dez anos e não daqui a cem anos. Bem, dado o estado dos movimentos populares atuais, provavelmente teríamos uma usurpação do poder por parte dos fascistas, e provavelmente todo mundo iria concordar com isso uma vez que esse seria o único meio para a sobrevivência de todos nós. Eu haveria de concordar com isso uma vez que, por agora, não há alternativas."

Ficamos sabendo, portanto, que o alarmismo em torno do não-existente aquecimento global antropogênico é bastante útil para pessoas [e instituições/religiões] com planos totalitários. Isso talvez explique o porquê de as Nações Unidas pedirem ajuda a Hollywood para propagar a mensagem do aquecimento global. É preciso não esquecer uma coisa importante acerca do marxismo cultural: eles não se importam com os homossexuais, com as mulheres ou com o meio ambiente. A única coisa que os preocupa é o poder.

Eles querem ter uma forma de controlar os recursos mundiais sem que a humanidade sinta que está sendo controlada por ditadores. Como tal, e como é normal entre os totalitários, eles inventam um falso inimigo e colocam-se como os "escolhidos" para lutar contra o "inimigo" que eles criaram.

As palavras de esquerdistas como Noam Chomsky são um lembrete muito forte do que está realmente por trás do movimento ambientalista.

Postado por Edcarlos Borges, em 22/04/2011

A engenharia social de Obama

  
Deu na Veja desta semana (2/2/2011): “Como [o presidente norte-americano] Obama pode desempatar o jogo [com a China]? Do jeito de sempre: desfraldando a bandeira do medo, um negócio que tem cartaz junto ao eleitorado americano. Em escala tremendamente mais reduzida, Obama tenta fazer do perigo chinês o mesmo que Bush filho fez do terrorismo islâmico: unir o país em torno de suas propostas, ao martelar nos ouvidos dos americanos que os bárbaros estão forçando o portão. Para isso, talvez nada seja mais eficaz do que embaralhar a concorrência externa que vem da Ásia com a velha ameaça espacial soviética [Obama disse que a ascensão da China é ameaça comparável à corrida espacial com os soviéticos].”

Essa mesma estratégia foi utilizada por Hitler ao eleger um inimigo comum e insuflar medo na população alemã. E a mesma engenharia social tem sido responsável por preparar o mundo para a aceitação de leis dominicais que visem à “salvação do planeta”, afinal (este é o argumento), se não nos unirmos para reverter um problema que supostamente foi causado por nós mesmos (o aquecimento global), estaremos fadados à extinção. E que medo é maior do que o da morte, da aniquilação? Quem viver verá ainda mais manipulação das massas e limitação das liberdades individuais em nome de um coletivismo perigoso para as minorias que não quiserem seguir o “rebanho”.

Nada melhor que o medo para unir o mundo em torno de uma causa comum. Só que Deus não trabalha assim. Ele nos dá liberdade de escolha e afirma que “o perfeito amor lança fora o medo” (1 João 4:18).[MB]

Publicado por Edcarlos Borges, em 22/04/2011